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Polícia descarta caso de abuso de Jacko em LA
O popstar Michael Jackson não será acusado de abusar sexualmente de um homem de Los Angeles na década de 1980 porque uma investigação policial conduzida ao longo de dois anos não encontrou evidências de crime, informou a polícia na quarta-feira.
O anúncio parece ter encerrado o caso contra Jackson em Los Angeles, aberto por acusações formuladas por um homem não identificado.
O caso não guardava relação com o julgamento de Jackson no condado de Santa Barbara por acusações de abuso sexual infantil, sequestro, extorsão e cárcere privado.
"Após uma investigação extensa que incluiu horas de interrogatórios da pessoa que fez as acusações, os detetives concluíram que não há evidências de que tenha ocorrido qualquer crime", disse o tenente Art Miller, da polícia de Los Angeles, em breve comunicado escrito. "Não serão formuladas acusações criminais."
Embora a polícia tenha dito pouco sobre as acusações feitas a Jackson, fontes revelaram à Reuters que as acusações de abuso sexual foram feitas por um homem de 18 anos que teria recuperado memórias reprimidas de uma agressão sofrida dez anos atrás.
O homem vinha fazendo terapia com a respeitada psiquiatra de Beverly Hills Carole Lieberman, 45 anos, que no ano passado registrou junto aos Serviços de Proteção do Condado de Santa Barbara uma queixa por abuso infantil contra Michael Jackson.
Não foi possível contatar o principal advogado de defesa de Jackson, Thomas Mesereau, para que comentasse o caso.
O artista tem julgamento marcado para setembro. Ele foi indiciado por dez acusações de atos lascivos cometidos contra um menor de 14 anos, sequestro infantil, extorsão e cárcere privado.
Jackson, que se encontra em liberdade após pagar fiança de US$ 3 milhões, se declarou inocente das acusações, e Mesereau prometeu que ele sairá do julgamento inocentado.
O caso não guardava relação com o julgamento de Jackson no condado de Santa Barbara por acusações de abuso sexual infantil, sequestro, extorsão e cárcere privado.
"Após uma investigação extensa que incluiu horas de interrogatórios da pessoa que fez as acusações, os detetives concluíram que não há evidências de que tenha ocorrido qualquer crime", disse o tenente Art Miller, da polícia de Los Angeles, em breve comunicado escrito. "Não serão formuladas acusações criminais."
Embora a polícia tenha dito pouco sobre as acusações feitas a Jackson, fontes revelaram à Reuters que as acusações de abuso sexual foram feitas por um homem de 18 anos que teria recuperado memórias reprimidas de uma agressão sofrida dez anos atrás.
O homem vinha fazendo terapia com a respeitada psiquiatra de Beverly Hills Carole Lieberman, 45 anos, que no ano passado registrou junto aos Serviços de Proteção do Condado de Santa Barbara uma queixa por abuso infantil contra Michael Jackson.
Não foi possível contatar o principal advogado de defesa de Jackson, Thomas Mesereau, para que comentasse o caso.
O artista tem julgamento marcado para setembro. Ele foi indiciado por dez acusações de atos lascivos cometidos contra um menor de 14 anos, sequestro infantil, extorsão e cárcere privado.
Jackson, que se encontra em liberdade após pagar fiança de US$ 3 milhões, se declarou inocente das acusações, e Mesereau prometeu que ele sairá do julgamento inocentado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381747/visualizar/
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