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Policial atira e mata um servente
O servente de pedreiro Sidney Souza Maia, 29, morreu ontem após ser baleado na cabeça durante uma abordagem feita por uma agente da Polícia Civil, na avenida principal do CPA IV.
O fato ocorreu às 11h50 em frente a um ponto de ônibus. A vítima chegou a ser socorrida pela própria policial, Maria do Socorro Santos Dias, e levada para o Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), mas não resistiu. Sidney era suspeito de ter assaltado um estabelecimento comercial minutos antes, o que motivou a perseguição. No entanto, ele estava desarmado e portava apenas o título de eleitor na carteira.
Imediatamente após a morte do rapaz a delegacia do CPA, onde a agente está lotada, abriu um procedimento de investigação para apurar o fato. A Corregedoria da Polícia Civil também acompanha os trabalhos. A delegada interina do Complexo do CPA, Silvia Maria Pauluzi, disse que não poderia prestar informações mais completas sobre o caso, já que a investigação interna ainda não foi concluída. Segundo ela, o fato pode ser classificado como homicídio. "Resta saber em que circunstâncias o fato se deu, para excluir ou não a responsabilidade da agente", afirma a delegada.
A expectativa é de que nos próximos dois dias já se tenham indícios suficientes para que o caso seja resolvido. Durante toda a tarde de ontem, a equipe de investigadores ouviu testemunhas. Os policiais tiveram dificuldades para localizar pessoas dispostas a falar.
Apenas uma moradora da região concordou em falar com a reportagem. Segundo ela, a polícia agiu rápido. "Ouvimos o tiro e corremos para o ponto, mas só vimos ele sendo colocado no carro", conta.
Na calçada onde a vítima caiu, ficaram muitas manchas de sangue. Segundo Pauluzi, a agente policial deve prestar depoimento ainda esta semana, assim que tiver condições. "Ela (a policial) está muito abalada", afirma a delegada.
O fato ocorreu às 11h50 em frente a um ponto de ônibus. A vítima chegou a ser socorrida pela própria policial, Maria do Socorro Santos Dias, e levada para o Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), mas não resistiu. Sidney era suspeito de ter assaltado um estabelecimento comercial minutos antes, o que motivou a perseguição. No entanto, ele estava desarmado e portava apenas o título de eleitor na carteira.
Imediatamente após a morte do rapaz a delegacia do CPA, onde a agente está lotada, abriu um procedimento de investigação para apurar o fato. A Corregedoria da Polícia Civil também acompanha os trabalhos. A delegada interina do Complexo do CPA, Silvia Maria Pauluzi, disse que não poderia prestar informações mais completas sobre o caso, já que a investigação interna ainda não foi concluída. Segundo ela, o fato pode ser classificado como homicídio. "Resta saber em que circunstâncias o fato se deu, para excluir ou não a responsabilidade da agente", afirma a delegada.
A expectativa é de que nos próximos dois dias já se tenham indícios suficientes para que o caso seja resolvido. Durante toda a tarde de ontem, a equipe de investigadores ouviu testemunhas. Os policiais tiveram dificuldades para localizar pessoas dispostas a falar.
Apenas uma moradora da região concordou em falar com a reportagem. Segundo ela, a polícia agiu rápido. "Ouvimos o tiro e corremos para o ponto, mas só vimos ele sendo colocado no carro", conta.
Na calçada onde a vítima caiu, ficaram muitas manchas de sangue. Segundo Pauluzi, a agente policial deve prestar depoimento ainda esta semana, assim que tiver condições. "Ela (a policial) está muito abalada", afirma a delegada.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381748/visualizar/
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