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Fungo causador da ferrugem da soja será pesquisado em Mato Grosso
Discutir a formação de uma rede mato-grossense de estudos sobre o genoma. Esse é o objetivo da reunião que acontece nesta sexta-feira (04.06) entre o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat), Antônio Carlos Camacho, Maria Ignez Tanus, diretora científica da entidade, a especialista em ferrugem asiática Maria Fátima Grossi de Sá e a coordenadora da rede Centro-Oeste de Genoma, Maria Suely Felipe, ambas da Universidade de Brasília (UnB). O interesse em se formar uma rede mato-grossense de pesquisa sobre o tema partiu dos pesquisadores locais envolvidos na rede Centro-Oeste e da coordenadoria da rede.
A reunião acontece às 14 h. na Fapemat e nela serão discutidas as ações necessárias para instituir a Rede Mato-grossense. De acordo com Camacho, o objetivo da rede é conjugar diversos subprojetos de estudo de genoma em áreas variadas. “Queremos montar um programa de estudos que abranja áreas de interesse para o Estado, mas para a sociedade em geral”, observa ele.
“É uma prioridade política de Governo que a Fapemat endossa”, confirma Maria Ignez.
O Grupo articulador do programa dentro das instituições é formado pelos professores Cor Jesus Fernandes Fontes, da UFMT; Rosane Christine Hanni, da Universidade de Cuiabá (Unic); Vilma Beatriz Vila e Márcia Matos de Abreu, da Unemat e Fernando César da Silva, da Univag.
PRIORIDADE - O primeiro projeto a ser trabalhado – que já está em andamento – é o estudo do genoma do fungo phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática da soja. A doença foi responsável pela perda de US$ 24.070 milhões na safra 2001/2002 e causa preocupação em todo o Estado, tendo provocado em cidades como alto Taquari, Alto Araguaia, Barra do Garças e Rosário Oeste perdas de 30 a 70% da safra no período.
“O estudo do genoma leva muito tempo para apresentar resultados efetivos. Por isso, queremos investir também no controle bio-tecnológico da doença enquanto o estudo é feito”, explica Maria Ignez.
O programa de estudos em genética é um programa multidisciplinar, que conta também com a participação Universidade Federal de Goiás (UFG), da Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária em Algodão (Embrapa Algodão). A primeira fase do programa, ocorrida em 2003, foi a qualificação dos pesquisadores em Biologia Molecular e Genômica, feita na UFG.
A Rede Genoma de Mato Grosso fará parte da Rede Centro Oeste de Genoma, ligada à Rede Nacional.
A reunião acontece às 14 h. na Fapemat e nela serão discutidas as ações necessárias para instituir a Rede Mato-grossense. De acordo com Camacho, o objetivo da rede é conjugar diversos subprojetos de estudo de genoma em áreas variadas. “Queremos montar um programa de estudos que abranja áreas de interesse para o Estado, mas para a sociedade em geral”, observa ele.
“É uma prioridade política de Governo que a Fapemat endossa”, confirma Maria Ignez.
O Grupo articulador do programa dentro das instituições é formado pelos professores Cor Jesus Fernandes Fontes, da UFMT; Rosane Christine Hanni, da Universidade de Cuiabá (Unic); Vilma Beatriz Vila e Márcia Matos de Abreu, da Unemat e Fernando César da Silva, da Univag.
PRIORIDADE - O primeiro projeto a ser trabalhado – que já está em andamento – é o estudo do genoma do fungo phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática da soja. A doença foi responsável pela perda de US$ 24.070 milhões na safra 2001/2002 e causa preocupação em todo o Estado, tendo provocado em cidades como alto Taquari, Alto Araguaia, Barra do Garças e Rosário Oeste perdas de 30 a 70% da safra no período.
“O estudo do genoma leva muito tempo para apresentar resultados efetivos. Por isso, queremos investir também no controle bio-tecnológico da doença enquanto o estudo é feito”, explica Maria Ignez.
O programa de estudos em genética é um programa multidisciplinar, que conta também com a participação Universidade Federal de Goiás (UFG), da Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária em Algodão (Embrapa Algodão). A primeira fase do programa, ocorrida em 2003, foi a qualificação dos pesquisadores em Biologia Molecular e Genômica, feita na UFG.
A Rede Genoma de Mato Grosso fará parte da Rede Centro Oeste de Genoma, ligada à Rede Nacional.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381838/visualizar/
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