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Trash food representa um terço da dieta dos EUA
Uma pesquisa divulgada ontem mostra que os americanos não só comem cada vez mais como comem cada vez pior. Conforme os dados, a dieta dos EUA é composta de um terço de trash food (ou comida lixo), como refrigerantes e batatas fritas.
Um estudo realizado em 4,7 mil adultos mostrou que, apesar do aumento da popularidade de dietas pobres em carboidratos, bebidas açucaradas e doces somam mais calorias na dieta do que qualquer outro produto. A pesquisa divulgada na edição de junho da Revista Química Alimentícia e Análise, informa que os doces e sobremesas, as bebidas açucaradas e alcoólicas representavam cerca do 25% de todas as calorias consumidas pelos americanos. Aperitivos salgados e bebidas com sabor de frutas somavam outros 5%.
Gladys Block, uma professora de epidemiologia, nutrição e saúde pública na Universidade de Califórnia, que dirigiu o estudo diz que o que é realmente alarmante é a grande contribuição de "calorias vazias" na dieta dos Estados Unidos. "Sabemos que as pessoas estão comendo montanhas de trash food, mas ter quase um terço das calorias procedentes destas categorias é alarmante. Não é nenhuma assinte que aja uma epidemia de obesidade neste país", disse Block num comunicado.
Block utilizou dados de uma enquete realizada pelo governo americano chamada Enquete sobre Saúde Nacional e Exame Nutricional. A pesquisadora analisou as respostas de 4.760 adultos entrevistados em 1999 e 2000. Os entrevistados informavam do que tinham comido nas últimas 24 horas.
As bebidas açucaradas contribuem com um 7,1% ao total das calorias consumidas. Os doces encabeçam a lista, seguidos dos hambúrgueres, a pizza e batatas fritas. "É importante enfatizar que doces, sobremesas, aperitivos e álcool contribuem com calorias sem prover vitaminas e minerais". "Em contraste, comidas tão saudáveis quanto vegetais ou frutas representam só 10% das calorias consumidas nos EUA. Um grande proporção de americanos estão desnutridos em termos de vitaminas e minerais", adicionou Block.
"Atualmente, obesos podem ser desnutridos em relação a importantes nutrientes. Não deveríamos dizer à gente que coma menos - deveríamos estar dizendo as pessoas que comam de forma diferente", alertou.
Um estudo realizado em 4,7 mil adultos mostrou que, apesar do aumento da popularidade de dietas pobres em carboidratos, bebidas açucaradas e doces somam mais calorias na dieta do que qualquer outro produto. A pesquisa divulgada na edição de junho da Revista Química Alimentícia e Análise, informa que os doces e sobremesas, as bebidas açucaradas e alcoólicas representavam cerca do 25% de todas as calorias consumidas pelos americanos. Aperitivos salgados e bebidas com sabor de frutas somavam outros 5%.
Gladys Block, uma professora de epidemiologia, nutrição e saúde pública na Universidade de Califórnia, que dirigiu o estudo diz que o que é realmente alarmante é a grande contribuição de "calorias vazias" na dieta dos Estados Unidos. "Sabemos que as pessoas estão comendo montanhas de trash food, mas ter quase um terço das calorias procedentes destas categorias é alarmante. Não é nenhuma assinte que aja uma epidemia de obesidade neste país", disse Block num comunicado.
Block utilizou dados de uma enquete realizada pelo governo americano chamada Enquete sobre Saúde Nacional e Exame Nutricional. A pesquisadora analisou as respostas de 4.760 adultos entrevistados em 1999 e 2000. Os entrevistados informavam do que tinham comido nas últimas 24 horas.
As bebidas açucaradas contribuem com um 7,1% ao total das calorias consumidas. Os doces encabeçam a lista, seguidos dos hambúrgueres, a pizza e batatas fritas. "É importante enfatizar que doces, sobremesas, aperitivos e álcool contribuem com calorias sem prover vitaminas e minerais". "Em contraste, comidas tão saudáveis quanto vegetais ou frutas representam só 10% das calorias consumidas nos EUA. Um grande proporção de americanos estão desnutridos em termos de vitaminas e minerais", adicionou Block.
"Atualmente, obesos podem ser desnutridos em relação a importantes nutrientes. Não deveríamos dizer à gente que coma menos - deveríamos estar dizendo as pessoas que comam de forma diferente", alertou.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381970/visualizar/
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