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Diagnóstico na comunidade Sangradouro revela dificuldades no campo
Para implementar a política de assistência técnica, o escritório local da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), localizado no município de Santo Antônio de Leverger apresentou para o consultor técnico do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Eros Mounsoi, o prefeito municipal Eduardo Belmino da Silva, vereadores e produtores rurais, a análise do diagnóstico realizada na comunidade Sangradouro/São Sebastião, localizada a 85 km de Cuiabá.
A supervisora do escritório local, Maria Pinheiro juntamente com o zootecnista Antônio Rômulo Fava e o engenheiro agrônomo Vagner Neto da Silva apresentaram o diagnóstico realizado em 70 propriedades para participarem do Projeto Vida Nova. O levantamento na comunidade, por meio de entrevistas, abordou alguns aspectos como saneamento básico, em que condições a família vive, se possui água encanada, energia elétrica, moradia, saúde, nível de escolaridade, estado civil, idade, sexo e outros.
Os técnicos da Empaer, escolheram 65 comunidades que vão participar do Projeto Vida Nova que vai promover a segurança alimentar da família. A área da comunidade de Sangradouro/São Sebastião está em aproximadamente 870 hectares. As propriedades na região são consideradas pequenas, com áreas médias de 12 hectares cada, sendo que 48% dos proprietários possuem escrituras registradas em cartório, enquanto 52% são arrendatários, parceiros e não tem documentos oficiais.
O zootecnista comenta que 81% das propriedades possuem casas de alvenaria, 15% em madeira roliça, 2% em madeira cerrada e outros 2% não tem casa ainda. Somente 83% das casas possuem energia elétrica, 57% tem água proveniente de poço artesiano e cisternas. A faixa etária entrevistada é composta de pessoas com idade acima de 50 anos, sendo 48% do sexo masculino.
Alguns dados colocam em alerta a saúde na área rural, onde 77% das pessoas têm hipertensão e algum tipo de virose. 54% possuem doenças como hanseníase, dengue e outras. Para controlar essas doenças, as famílias utilizam na grande maioria remédios caseiros, devido a dificuldade de deslocamento para os postos de saúde e o alto custo dos remédios alopáticos.
O diagnóstico realizado na comunidade Sangradouro/São Sebastião comprova a necessidade de melhoria para as famílias que vivem da terra e moram no campo. A supervisora Maria Pinheiro reforça que o Projeto Vida Nova apresenta alternativas simples, práticas e objetivas que potencializam a capacidade produtiva da terra e o esforço da família rural. "Esse diagnóstico nos permitiu priorizar as famílias que vão participar do Projeto", revela Maria.
A supervisora do escritório local, Maria Pinheiro juntamente com o zootecnista Antônio Rômulo Fava e o engenheiro agrônomo Vagner Neto da Silva apresentaram o diagnóstico realizado em 70 propriedades para participarem do Projeto Vida Nova. O levantamento na comunidade, por meio de entrevistas, abordou alguns aspectos como saneamento básico, em que condições a família vive, se possui água encanada, energia elétrica, moradia, saúde, nível de escolaridade, estado civil, idade, sexo e outros.
Os técnicos da Empaer, escolheram 65 comunidades que vão participar do Projeto Vida Nova que vai promover a segurança alimentar da família. A área da comunidade de Sangradouro/São Sebastião está em aproximadamente 870 hectares. As propriedades na região são consideradas pequenas, com áreas médias de 12 hectares cada, sendo que 48% dos proprietários possuem escrituras registradas em cartório, enquanto 52% são arrendatários, parceiros e não tem documentos oficiais.
O zootecnista comenta que 81% das propriedades possuem casas de alvenaria, 15% em madeira roliça, 2% em madeira cerrada e outros 2% não tem casa ainda. Somente 83% das casas possuem energia elétrica, 57% tem água proveniente de poço artesiano e cisternas. A faixa etária entrevistada é composta de pessoas com idade acima de 50 anos, sendo 48% do sexo masculino.
Alguns dados colocam em alerta a saúde na área rural, onde 77% das pessoas têm hipertensão e algum tipo de virose. 54% possuem doenças como hanseníase, dengue e outras. Para controlar essas doenças, as famílias utilizam na grande maioria remédios caseiros, devido a dificuldade de deslocamento para os postos de saúde e o alto custo dos remédios alopáticos.
O diagnóstico realizado na comunidade Sangradouro/São Sebastião comprova a necessidade de melhoria para as famílias que vivem da terra e moram no campo. A supervisora Maria Pinheiro reforça que o Projeto Vida Nova apresenta alternativas simples, práticas e objetivas que potencializam a capacidade produtiva da terra e o esforço da família rural. "Esse diagnóstico nos permitiu priorizar as famílias que vão participar do Projeto", revela Maria.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381981/visualizar/
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