Repórter News - reporternews.com.br
Potencialidades de MT serão divulgadas no Japão
Durante reunião nesta segunda-feira (31.05), na embaixada brasileira em Tóquio, Japão, o governador Blairo Maggi acertou uma nova visita que fará ao país com o objetivo de promover o turismo mato-grossense. A reunião foi promovida pelo embaixador do Brasil no Japão, Ivan Canabrava e contou com a participação de empresários, diretores de empresas brasileiras com sede no país.
A Embaixada do Brasil em Tókio também irá auxiliar o Governo do Estado e as empresas mato-grossenses de soja, algodão, carne e madeira na elaboração de material para divulgação das atividades turísticas e das potencialidades para o idioma japonês, pois a língua inglesa ainda não é totalmente dominada no Japão.
O Governo do Estado também contará com a parceria de uma empresa área nacional que faz linha para o Japão para o transporte do material de divulgação, além do apoio de bancos públicos brasileiros para a promoção do turismo e novos negócios com o Japão.
COMÉRCIO EXTERIOR – Em outra reunião realizada em Tóquio, com a direção da área internacional do Ministério da Agricultura do Japão, o governador Blairo Maggi solicitou do Governo a liberação para comercialização de carne fresca no mercado japonês. Conforme o Governo japonês, o comércio de carne não é permitido porque o Brasil ainda não é considerado país livre de febre aftosa sem vacinação e o governo também não concorda com a regionalização de áreas livres, como é o caso de Mato Grosso.
O consumidor japonês paga de três a quatro vezes mais caro o quilo da carne fresca que é importada da Austrália.
Na reunião com o diretor de negócios do Ministério da Agricultura, Hidenori Murakami, foi discutida também a redução de tarifas de proteção do mercado japonês para outros produtos agrícolas brasileiros, que conforme o ministério, pode ser obtida por meio de acordos bilaterais, desde que os membros do G-20, do qual o Brasil é líder, não se oponham. Ficariam fora desse possível acordo, produtos como arroz, açúcar e laticínios, que contam com subsídios do governo japonês.
Em relação ao comércio de produtos transgênicos, o governo do Japão não tem restrições, desde que sejam rotulados. Conforme Murakami, o mercado é livre em escolher o que deseja e o ônus de um custo maior para produzir um produto tradicional deve ser do consumidor e não do produtor.
Na volta ao Brasil, o governador Maggi se reunirá com o Governo Federal para definir estratégias com o objetivo de abrir o mercado japonês para carne fresca suína e bovina. ”O Brasil tem qualidade e condições de avançar em mercados mais abrangentes”, destacou o governador.
A Embaixada do Brasil em Tókio também irá auxiliar o Governo do Estado e as empresas mato-grossenses de soja, algodão, carne e madeira na elaboração de material para divulgação das atividades turísticas e das potencialidades para o idioma japonês, pois a língua inglesa ainda não é totalmente dominada no Japão.
O Governo do Estado também contará com a parceria de uma empresa área nacional que faz linha para o Japão para o transporte do material de divulgação, além do apoio de bancos públicos brasileiros para a promoção do turismo e novos negócios com o Japão.
COMÉRCIO EXTERIOR – Em outra reunião realizada em Tóquio, com a direção da área internacional do Ministério da Agricultura do Japão, o governador Blairo Maggi solicitou do Governo a liberação para comercialização de carne fresca no mercado japonês. Conforme o Governo japonês, o comércio de carne não é permitido porque o Brasil ainda não é considerado país livre de febre aftosa sem vacinação e o governo também não concorda com a regionalização de áreas livres, como é o caso de Mato Grosso.
O consumidor japonês paga de três a quatro vezes mais caro o quilo da carne fresca que é importada da Austrália.
Na reunião com o diretor de negócios do Ministério da Agricultura, Hidenori Murakami, foi discutida também a redução de tarifas de proteção do mercado japonês para outros produtos agrícolas brasileiros, que conforme o ministério, pode ser obtida por meio de acordos bilaterais, desde que os membros do G-20, do qual o Brasil é líder, não se oponham. Ficariam fora desse possível acordo, produtos como arroz, açúcar e laticínios, que contam com subsídios do governo japonês.
Em relação ao comércio de produtos transgênicos, o governo do Japão não tem restrições, desde que sejam rotulados. Conforme Murakami, o mercado é livre em escolher o que deseja e o ônus de um custo maior para produzir um produto tradicional deve ser do consumidor e não do produtor.
Na volta ao Brasil, o governador Maggi se reunirá com o Governo Federal para definir estratégias com o objetivo de abrir o mercado japonês para carne fresca suína e bovina. ”O Brasil tem qualidade e condições de avançar em mercados mais abrangentes”, destacou o governador.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382003/visualizar/
Comentários