Repórter News - reporternews.com.br
Acordo pode ser redenção para Mato Grosso
A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do governador Blairo Maggi (PPS) à China, de acordo com o deputado Ságuas Moraes (PT), foi fundamental para Mato Grosso viabilizar os recursos necessários para a conclusão da Ferronorte, incluindo a saída para o Pacifico.
Ságuas lembrou que a ferrovia pode ser um caminho viável, não somente para os produtores brasileiros, mas principalmente, aos produtores mato-grossenses escoarem agropecuária pelo Pacifico.
Os governos brasileiro e chinês, segundo Ságuas, estão buscando uma parceira que pode viabilizar o escoamento de produção de forma mais segura. Para isso, os chineses pretendem investir pesado na ferrovia e na melhoria de infra-estrutura dos portos brasileiros.
“O governo chinês já demonstrou interesse e sinalizou com investimentos da ordem de R$ 5 bilhões no Brasil, nos próximos três anos. O recurso também será destinado para o escoamento da produção”, destacou.
Ságuas afirmou que com o apoio financeiro da China, Mato Grosso pode estar se livrando de um de seus maiores percalços: as péssimas condições de trafegabilidade de suas rodovias federais e estaduais.
“Caminhamos para a independência no escoamento da produção, com a saída para o Pacifico. Mas, isso depende de onde estivermos porque Mato Grosso possui três vias de escoamento de produção”.
O petista disse que se os produtores estiverem, por exemplo, em Nova Mutun a exportação tem que ser feita “pela BR-163 através do porto de Miritituba. Mas, se o produtor estiver abaixo de Mutun o escoamento da produção deve ser pelo porto de Paranaguá (PR). Já de Rondônia para o norte a saída seria pelo Pacifico”, observou Ságuas.
Para Ságuas, é ora de o governo brasileiro começar a prioriza a exportação sustentável. “O país está vendendo mais que comprando. Por isso, é importante descobrir o caminho mais viável para que o nosso produto chegue com maior competitividade no mercado internacional. A saída do Pacifico é importante para baratear os nossos produtos para o mercado asiático”, disse.
A saída de Mato Grosso através da BR-163, conforme Ságuas, é mais barata para quem utiliza o Porto de Paranaguá, cuja exportação é feita para a Europa e para os Estados Unidos, pelo Oceano Atlântico. “O Brasil está em uma posição privilegiada na exportação para os quatro cantos do mundo e, o território mato-grossense ainda mais. É preciso viabilizar a pavimentação da BR-163 e a saída pelo Pacifico”, destacou.
Ságuas lembrou que a ferrovia pode ser um caminho viável, não somente para os produtores brasileiros, mas principalmente, aos produtores mato-grossenses escoarem agropecuária pelo Pacifico.
Os governos brasileiro e chinês, segundo Ságuas, estão buscando uma parceira que pode viabilizar o escoamento de produção de forma mais segura. Para isso, os chineses pretendem investir pesado na ferrovia e na melhoria de infra-estrutura dos portos brasileiros.
“O governo chinês já demonstrou interesse e sinalizou com investimentos da ordem de R$ 5 bilhões no Brasil, nos próximos três anos. O recurso também será destinado para o escoamento da produção”, destacou.
Ságuas afirmou que com o apoio financeiro da China, Mato Grosso pode estar se livrando de um de seus maiores percalços: as péssimas condições de trafegabilidade de suas rodovias federais e estaduais.
“Caminhamos para a independência no escoamento da produção, com a saída para o Pacifico. Mas, isso depende de onde estivermos porque Mato Grosso possui três vias de escoamento de produção”.
O petista disse que se os produtores estiverem, por exemplo, em Nova Mutun a exportação tem que ser feita “pela BR-163 através do porto de Miritituba. Mas, se o produtor estiver abaixo de Mutun o escoamento da produção deve ser pelo porto de Paranaguá (PR). Já de Rondônia para o norte a saída seria pelo Pacifico”, observou Ságuas.
Para Ságuas, é ora de o governo brasileiro começar a prioriza a exportação sustentável. “O país está vendendo mais que comprando. Por isso, é importante descobrir o caminho mais viável para que o nosso produto chegue com maior competitividade no mercado internacional. A saída do Pacifico é importante para baratear os nossos produtos para o mercado asiático”, disse.
A saída de Mato Grosso através da BR-163, conforme Ságuas, é mais barata para quem utiliza o Porto de Paranaguá, cuja exportação é feita para a Europa e para os Estados Unidos, pelo Oceano Atlântico. “O Brasil está em uma posição privilegiada na exportação para os quatro cantos do mundo e, o território mato-grossense ainda mais. É preciso viabilizar a pavimentação da BR-163 e a saída pelo Pacifico”, destacou.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382031/visualizar/
Comentários