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Conferência defende energia renovável contra monopólio petróleo
BONN, Alemanha - A Conferência Internacional sobre Energias Renováveis foi inaugurada hoje em Bonn com pedidos para impulsionar alternativas limpas com o objetivo de frear o efeito estufa e fazer com que a energia deixe de ser patrimônio das petroleiras.
"Dois bilhões de pessoas não têm acesso à energia", disse na abertura a ministra de Cooperação Econômica e Ajuda ao Desenvolvimento da Alemanha, Heidemarie Wieczorek-Zeul.
A única alternativa para garantir o abastecimento de todos e não causar um desastre climático é o fomento de fontes limpas, renováveis e exploráveis também por parte dos menos privilegiados, acrescentou a ministra, em sua qualidade de anfitriã.
A Conferência de Bonn, convocada a convite do chanceler Gerhard Schroeder como continuação da de Desenvolvimento Sustentável de Johanesburgo em 2000, propõe elaborar até a próxima sexta-feira uma declaração para o fomento das energias limpas.
O objetivo é que os presentes e seus correspondentes governos se comprometam a impulsionar e investir nessas energias para conseguir que cubram 20% da provisão mundial em 2020, contra os 13,8% atuais.
A conferência em Bonn tem dois desafios: não ser apenas um simpósio de especialistas, nem uma feira do mundo industrial para exportar tecnologia a países com matéria-prima e território abundante, mas sem logística.
"As renováveis são a alternativa mais realista para levar energia descentralizada e independente para aquelas partes do planeta que não a têm", enfatizou Ernst Ullrich von Weizsaecker, presidente do Comitê de Meio ambiente do Bundestag. "Toda a sociedade civil está envolvida na batalha, mas a sociedade civil não pode ditar leis, isso corresponde aos políticos".
Ao segmento ministerial da conferência, que será inaugurada na quinta-feira por Schroeder, corresponderá marcar a pauta nesse sentido, assim como dar o impulso que as energias renováveis necessitam para ser concorrência e alternativa real ao combustível fóssil.
"Dois bilhões de pessoas não têm acesso à energia", disse na abertura a ministra de Cooperação Econômica e Ajuda ao Desenvolvimento da Alemanha, Heidemarie Wieczorek-Zeul.
A única alternativa para garantir o abastecimento de todos e não causar um desastre climático é o fomento de fontes limpas, renováveis e exploráveis também por parte dos menos privilegiados, acrescentou a ministra, em sua qualidade de anfitriã.
A Conferência de Bonn, convocada a convite do chanceler Gerhard Schroeder como continuação da de Desenvolvimento Sustentável de Johanesburgo em 2000, propõe elaborar até a próxima sexta-feira uma declaração para o fomento das energias limpas.
O objetivo é que os presentes e seus correspondentes governos se comprometam a impulsionar e investir nessas energias para conseguir que cubram 20% da provisão mundial em 2020, contra os 13,8% atuais.
A conferência em Bonn tem dois desafios: não ser apenas um simpósio de especialistas, nem uma feira do mundo industrial para exportar tecnologia a países com matéria-prima e território abundante, mas sem logística.
"As renováveis são a alternativa mais realista para levar energia descentralizada e independente para aquelas partes do planeta que não a têm", enfatizou Ernst Ullrich von Weizsaecker, presidente do Comitê de Meio ambiente do Bundestag. "Toda a sociedade civil está envolvida na batalha, mas a sociedade civil não pode ditar leis, isso corresponde aos políticos".
Ao segmento ministerial da conferência, que será inaugurada na quinta-feira por Schroeder, corresponderá marcar a pauta nesse sentido, assim como dar o impulso que as energias renováveis necessitam para ser concorrência e alternativa real ao combustível fóssil.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382044/visualizar/
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