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Mandela anuncia que se afastará de vida pública
O prêmio Nobel da Paz e ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, que deixou o poder em 1999, anunciou hoje que vai se "aposentar da aposentadoria" para levar uma vida de "reflexão tranqüila".
Apesar de ter se aposentado em 1999, Mandela representou seu país no casamento, no dia 22 de maio, em Madri, dos príncipes de Astúrias, Felipe e Letizia, fez campanha neste ano em três continentes para que a África do Sul fosse escolhida a sede da Copa do Mundo 2010 e, em 2001, conseguiu um acordo de paz para Burundi, entre outras atividades.
Em entrevista coletiva, em Johanesburgo, Mandela disse que ainda participará de alguns atos públicos. "Dentro de poucas semanas completarei 86 anos (no dia 18 de julho) e tenho a sorte de estar muito bem de saúde, segundo meus médicos. Tenho certeza de que nenhum dos presentes me acusará de egoísmo por querer passar mais tempo com minha família, meus amigos e comigo mesmo", acrescentou.
Mandela disse que deixará o trabalho das três fundações beneficentes que levam seu nome a seus respectivos diretores. O ex-presidente sul-africano quer se dedicar ao segundo livro de suas memórias, nas quais contará sua vida desde sua saída da prisão, em 1990, onde terminou o primeiro livro, "O longo caminho para a liberdade".
Apesar de ter se aposentado em 1999, Mandela representou seu país no casamento, no dia 22 de maio, em Madri, dos príncipes de Astúrias, Felipe e Letizia, fez campanha neste ano em três continentes para que a África do Sul fosse escolhida a sede da Copa do Mundo 2010 e, em 2001, conseguiu um acordo de paz para Burundi, entre outras atividades.
Em entrevista coletiva, em Johanesburgo, Mandela disse que ainda participará de alguns atos públicos. "Dentro de poucas semanas completarei 86 anos (no dia 18 de julho) e tenho a sorte de estar muito bem de saúde, segundo meus médicos. Tenho certeza de que nenhum dos presentes me acusará de egoísmo por querer passar mais tempo com minha família, meus amigos e comigo mesmo", acrescentou.
Mandela disse que deixará o trabalho das três fundações beneficentes que levam seu nome a seus respectivos diretores. O ex-presidente sul-africano quer se dedicar ao segundo livro de suas memórias, nas quais contará sua vida desde sua saída da prisão, em 1990, onde terminou o primeiro livro, "O longo caminho para a liberdade".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382051/visualizar/
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