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Primeiro emprego é questionado pelo Arcebispo
“A intenção é boa, mas o que menos se tem visto é sua aplicação em nosso meio e conseqüentemente, há o aumento do desemprego”, disse o Arcebispo Coadjuvante de Cuiabá, Dom Milton dos Santos, ao avaliar a lei programa de “Primeiro Emprego” do governo federal e aplicada pelo governador Blairo Maggi (PPS), em Mato Grosso.
O primeiro emprego foi aprovado pela Assembléia Legislativa no ano passado e sancionada pelo executivo. No entanto, sua proposta primordial não tem recebido respaldo dos principais segmentos da sociedade, as indústrias e o comércio, que não têm assegurados os incentivos previstos na lei para a inserção de jovens no mercado de trabalho.
O Arcebispo manifestou sua preocupação e da Igreja, em relação ao crescimento do desemprego no estado, além de explicitar seu espanto com a falta de política para o setor no país. Isso porque, lembrou Dom Milton, a esperança de milhões de brasileiros desempregados estava no governo Luis Inácio Lula da Silva que prometeu melhorias para a população.
Para o arcebispo, ao invés disso, desde inicio do primeiro mandato de Lula, o que mais houve foram greves dos trabalhadores, além de escândalos envolvendo os ministérios no Congresso Nacional. “O Brasil está cheio de leis que visam implantações de melhorias, mas que não têm consistência. Pois, ao invés de solucionar problemas o que tem acontecido é o contrário”, avaliou Dom Milton.
Segundo o Arcebispo, falta harmonia entre os ministérios que para ele, deveriam trabalhar em conjunto. No entanto, todos estão seguindo por caminhos diferentes. “Deveria haver uma reforma nas condições dos trabalhos numa parceria entre os ministérios, dando alicerce para concretização do primeiro emprego”, disse Dom Milton.
Para amenizar a situação dos desempregados em Cuiabá e Mato Grosso, o arcebispo afirmou que as pastorais estão trabalhando há um certo tempo, projetos de recuperação de jovens e sua integração no meio social. “E essa atividade tem cada vez mais, se fortalecido devido um trabalho conjunto com a sociedade. Nós fazemos a nossa parte. Mas estamos certos de que podemos e faremos mais, pois há muita coisa ainda a ser feita” disse o Arcebispo.
O primeiro emprego foi aprovado pela Assembléia Legislativa no ano passado e sancionada pelo executivo. No entanto, sua proposta primordial não tem recebido respaldo dos principais segmentos da sociedade, as indústrias e o comércio, que não têm assegurados os incentivos previstos na lei para a inserção de jovens no mercado de trabalho.
O Arcebispo manifestou sua preocupação e da Igreja, em relação ao crescimento do desemprego no estado, além de explicitar seu espanto com a falta de política para o setor no país. Isso porque, lembrou Dom Milton, a esperança de milhões de brasileiros desempregados estava no governo Luis Inácio Lula da Silva que prometeu melhorias para a população.
Para o arcebispo, ao invés disso, desde inicio do primeiro mandato de Lula, o que mais houve foram greves dos trabalhadores, além de escândalos envolvendo os ministérios no Congresso Nacional. “O Brasil está cheio de leis que visam implantações de melhorias, mas que não têm consistência. Pois, ao invés de solucionar problemas o que tem acontecido é o contrário”, avaliou Dom Milton.
Segundo o Arcebispo, falta harmonia entre os ministérios que para ele, deveriam trabalhar em conjunto. No entanto, todos estão seguindo por caminhos diferentes. “Deveria haver uma reforma nas condições dos trabalhos numa parceria entre os ministérios, dando alicerce para concretização do primeiro emprego”, disse Dom Milton.
Para amenizar a situação dos desempregados em Cuiabá e Mato Grosso, o arcebispo afirmou que as pastorais estão trabalhando há um certo tempo, projetos de recuperação de jovens e sua integração no meio social. “E essa atividade tem cada vez mais, se fortalecido devido um trabalho conjunto com a sociedade. Nós fazemos a nossa parte. Mas estamos certos de que podemos e faremos mais, pois há muita coisa ainda a ser feita” disse o Arcebispo.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382123/visualizar/
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