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Ministro diz que governo está avaliando programa nuclear
Porto Alegre - O ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, disse hoje que o governo está fazendo uma ampla avaliação do programa nuclear nacional. Ele ressaltou as várias dimensões envolvidas nessa matéria: geração de energia, as unidades industriais para alimentar as usinas, a possível retomada de Angra 3, os aplicativos na área de saúde, o fornecimento de radiofármacos e um submarino da Marinha.
“Temos vários subprogramas importantes dentro do programa nuclear brasileiro”, observou. Campos lembrou que o programa brasileiro tem mais de 20 anos e consumiu investimento de aproximadamente US$ 1 bilhão. “É um programa que enfrentou muitas dificuldades de fluxos financeiros, mas é exitoso”, avaliou, citando que o Brasil é um dos poucos países do mundo que domina o ciclo de enriquecimento do urânio.
Campos disse que o País analisa os desafios no setor e seus limites orçamentários e financeiros. Segundo o ministro, o Brasil não está pensando em exportar urânio em grandes quantidades. “O Brasil está constatando que importa o seu próprio urânio”, mencionou, ao se referir à venda de urânio bruto e à compra do produto beneficiado para abastecer as usinas de Angra.
Campos disse que "não faz parte do planejamento do governo brasileiro exportar urânio simplesmente". O ministro observou que o Brasil tem programas de cooperação técnica e científica na área nuclear com vários países, citando Estados Unidos, Alemanha, França e China. Conforme ele, o Brasil tem muito a oferecer, pois conta com quadros técnicos e conhecimento acumulado nessa área.
Campos evitou, contudo, indicar qual o objetivo central da política brasileira nessa área, lembrando que o governo está em fase de análise do futuro do programa nuclear. "O Brasil vai, a partir de agosto, quando terminar esse trabalho, tomar decisões em relação ao futuro do programa nuclear", afirmou, durante entrevista em Porto Alegre (RS).
Ele ressaltou que o Brasil optou por um programa pacífico na área nuclear e, por isso, se relaciona somente com países "responsáveis nuclearmente". O ministro participou hoje da abertura do seminário internacional "Desafios da microeletrônica: o papel do Ceitec". O Centro de Excelência em Tecnologia Avançada (Ceitec) é uma parceria entre os governos federal, estadual e municipal, instituições de ensino e empresas. Ele irá produzir protótipos de chips na capital gaúcha.
“Temos vários subprogramas importantes dentro do programa nuclear brasileiro”, observou. Campos lembrou que o programa brasileiro tem mais de 20 anos e consumiu investimento de aproximadamente US$ 1 bilhão. “É um programa que enfrentou muitas dificuldades de fluxos financeiros, mas é exitoso”, avaliou, citando que o Brasil é um dos poucos países do mundo que domina o ciclo de enriquecimento do urânio.
Campos disse que o País analisa os desafios no setor e seus limites orçamentários e financeiros. Segundo o ministro, o Brasil não está pensando em exportar urânio em grandes quantidades. “O Brasil está constatando que importa o seu próprio urânio”, mencionou, ao se referir à venda de urânio bruto e à compra do produto beneficiado para abastecer as usinas de Angra.
Campos disse que "não faz parte do planejamento do governo brasileiro exportar urânio simplesmente". O ministro observou que o Brasil tem programas de cooperação técnica e científica na área nuclear com vários países, citando Estados Unidos, Alemanha, França e China. Conforme ele, o Brasil tem muito a oferecer, pois conta com quadros técnicos e conhecimento acumulado nessa área.
Campos evitou, contudo, indicar qual o objetivo central da política brasileira nessa área, lembrando que o governo está em fase de análise do futuro do programa nuclear. "O Brasil vai, a partir de agosto, quando terminar esse trabalho, tomar decisões em relação ao futuro do programa nuclear", afirmou, durante entrevista em Porto Alegre (RS).
Ele ressaltou que o Brasil optou por um programa pacífico na área nuclear e, por isso, se relaciona somente com países "responsáveis nuclearmente". O ministro participou hoje da abertura do seminário internacional "Desafios da microeletrônica: o papel do Ceitec". O Centro de Excelência em Tecnologia Avançada (Ceitec) é uma parceria entre os governos federal, estadual e municipal, instituições de ensino e empresas. Ele irá produzir protótipos de chips na capital gaúcha.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382154/visualizar/
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