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Policia Federal investiga crime virtual em Mato Grosso
Um e-mail atribuído ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE é a peça chave de um inquérito que vai apurar um dos primeiros casos conhecidos de crime virtual em Rondonópolis. A mensagem contém a logomarca e outros itens que identificariam o Instituto, mas não passa de uma falsificação utilizada para recolher dados cadastrais (número de documentos, contas bancárias etc.) de usuários da internet – informações que posteriormente são utilizadas na prática de outros crimes. A Polícia Federal já abriu inquérito para apurar o caso e está recomendando cautela a todos os internautas.
“Vamos submeter o e-mail à perícia técnica para saber se é possível identificar o autor ou a origem do mesmo. De qualquer forma recomendamos que as pessoas não abram e-mails de remetentes desconhecidos e também evitem páginas suspeitas. Como nos outros crimes, aqui também a prevenção é o melhor meio de evitar prejuízos”, ensina o delegado da Polícia Federal, Alex Sandro Biegas.
O delegado lembrou que os bancos e outras instituições (públicas e privadas) raramente se utilizam de e-mails para solicitar atualizações cadastrais de seus clientes. Em geral esse contato é feito diretamente, através de cartas ou telefonemas, ou através dos sites oficiais das instituições – que possuem esquema de segurança próprio e a prova de espionagem.
Conforme o delegado da Polícia Federal, crimes como este têm sido cometidos em muitos lugares do Brasil e do mundo. O combate é difícil porque em geral as mensagens usam códigos criptográficos que impedem a descoberta de seus autores, em geral pessoas com grande conhecimento em informática que se auto-denominam hackers ou crackers.
“Outra estratégia utilizada por eles é enviar as mensagens a partir de provedores localizados em países remotos, o que praticamente inviabiliza a ação da polícia”, revela Alex Sandro.
Segundo o delegado não há previsão de quando a investigação será concluída. Quem tiver informações sobre o caso ou dúvidas quanto as formas de evitar crimes virtuais também pode ligar para a delegacia, através do telefone 421-8150.
“Vamos submeter o e-mail à perícia técnica para saber se é possível identificar o autor ou a origem do mesmo. De qualquer forma recomendamos que as pessoas não abram e-mails de remetentes desconhecidos e também evitem páginas suspeitas. Como nos outros crimes, aqui também a prevenção é o melhor meio de evitar prejuízos”, ensina o delegado da Polícia Federal, Alex Sandro Biegas.
O delegado lembrou que os bancos e outras instituições (públicas e privadas) raramente se utilizam de e-mails para solicitar atualizações cadastrais de seus clientes. Em geral esse contato é feito diretamente, através de cartas ou telefonemas, ou através dos sites oficiais das instituições – que possuem esquema de segurança próprio e a prova de espionagem.
Conforme o delegado da Polícia Federal, crimes como este têm sido cometidos em muitos lugares do Brasil e do mundo. O combate é difícil porque em geral as mensagens usam códigos criptográficos que impedem a descoberta de seus autores, em geral pessoas com grande conhecimento em informática que se auto-denominam hackers ou crackers.
“Outra estratégia utilizada por eles é enviar as mensagens a partir de provedores localizados em países remotos, o que praticamente inviabiliza a ação da polícia”, revela Alex Sandro.
Segundo o delegado não há previsão de quando a investigação será concluída. Quem tiver informações sobre o caso ou dúvidas quanto as formas de evitar crimes virtuais também pode ligar para a delegacia, através do telefone 421-8150.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382170/visualizar/
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