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Duas clínicas do Brasil rejeitam Diego Maradona
Diego Maradona foi recusado por duas grandes clínicas brasileiras que tratam da reabilitação de usuários de drogas. Pessoas próximas ao argentino disseram que ele deve desembarcar no País até segunda-feira com o objetivo de seguir seu tratamento para se livrar do vício em cocaína, e depois seguiria para a Suíça.
Edmundo Maia, dono da clínica Maia, que tem 38 anos de experiência no segmento, nem pensa na hipótese de aceitar o ex-jogador como paciente. "Eu não gostaria de tê-lo aqui. É um paciente que exige uma área muito grande, isolada e sem publicidade. Está provado que ele manipula pacientes, parentes e médicos", afirmou, em entrevista ao Jornal da Tarde.
Maia afirma que sua clínica já tratou de pessoas famosas, como músicos e atores e até a filha de um presidente. Mas, para ele, o argentino não é apenas uma pessoa famosa. É um paciente em estado grave e cercado de gente mal intencionada. "O caso dele é complicado. Precisaria de um ou dois anos de internação para que ele mudasse seus hábitos e seus amigos. Se ele sair daqui sem estar curado, complica. O retorno de mídia complica muito."
Outra clínica de nome, a Vila Serena, tem sete filiais espalhadas pelo Brasil. Seu dono, o norte-americano John Burns, também não quer Maradona como cliente. "Fica difícil por causa do assédio da imprensa. Já tive casos de celebridades e preferi encaminhar para clínicas nos Estados Unidos ou na Europa."
Uma das poucas alternativas que restam ao argentino é o centro de reabilitação do padre Haroldo Rahm, em Campinas. Um fator que favorece a escolha pelo interior paulista é a amizade do argentino com o ex-jogador Careca, que voltou para a cidade depois de abandonar a carreira. Maradona já conheceu a terra natal de seu ex-companheiro de Napoli e gostou bastante. O método inclui também aspectos religiosos.
Edmundo Maia, dono da clínica Maia, que tem 38 anos de experiência no segmento, nem pensa na hipótese de aceitar o ex-jogador como paciente. "Eu não gostaria de tê-lo aqui. É um paciente que exige uma área muito grande, isolada e sem publicidade. Está provado que ele manipula pacientes, parentes e médicos", afirmou, em entrevista ao Jornal da Tarde.
Maia afirma que sua clínica já tratou de pessoas famosas, como músicos e atores e até a filha de um presidente. Mas, para ele, o argentino não é apenas uma pessoa famosa. É um paciente em estado grave e cercado de gente mal intencionada. "O caso dele é complicado. Precisaria de um ou dois anos de internação para que ele mudasse seus hábitos e seus amigos. Se ele sair daqui sem estar curado, complica. O retorno de mídia complica muito."
Outra clínica de nome, a Vila Serena, tem sete filiais espalhadas pelo Brasil. Seu dono, o norte-americano John Burns, também não quer Maradona como cliente. "Fica difícil por causa do assédio da imprensa. Já tive casos de celebridades e preferi encaminhar para clínicas nos Estados Unidos ou na Europa."
Uma das poucas alternativas que restam ao argentino é o centro de reabilitação do padre Haroldo Rahm, em Campinas. Um fator que favorece a escolha pelo interior paulista é a amizade do argentino com o ex-jogador Careca, que voltou para a cidade depois de abandonar a carreira. Maradona já conheceu a terra natal de seu ex-companheiro de Napoli e gostou bastante. O método inclui também aspectos religiosos.
Fonte:
Redação RepórterNews
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