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Michael Jackson volta ao tribunal em setembro
Os advogados de Michael Jackson vão pedir a um juiz na sexta-feira que reduza a fiança de US$ 3 milhões do artista, apesar da alegação dos promotores de que Jackson pode fugir no caso de correr o risco de ser condenado por abuso sexual infantil. O cantor volta ao tribunal no dia 13 de Setembro.
Os advogados de Jackson dizem que o astro pop, que foi indiciado em abril por um júri de honra do condado de Santa Bárbara, não corre o risco de fugir nem representa ameaça para a comunidade e que ele deve ser sujeito à mesma fiança que seria aplicada a qualquer outra pessoa em sua situação.
Os dois lados vão buscar uma decisão do juiz da Suprema Corte Rodney Melville, que preside sobre o caso em Santa Maria, cidade da Califórnia próxima à residência de Michael Jackson, o rancho Neverland Valley.
"Com o dia do julgamento se aproximando, e enquanto Jackson reflete sobre as consequências infelizes, mas inevitáveis, de uma condenação, é muito possível que ele conclua que viver como um foragido rico (...) seria preferível a enfrentar o que pode equivaler à prisão perpétua numa penitenciária da Califórnia", disseram os promotores em documentos registrados no tribunal.
O juiz Melville pode também fixar uma data provisória de julgamento para Jackson, que está sendo acusado de cometer atos lascivos com um garoto e também de sequestro de menor de idade, extorsão e falso cárcere privado. A previsão é que ele não vá a julgamento antes de 2005.
Michael Jackson - que, com a concordância do juiz, não deve comparecer à audiência marcada para esta sexta-feira -, se declarou inocente de todas as acusações em abril, quando compareceu diante do tribunal em clima discreto. Seu advogado, Thomas Mesereau, prometeu que vai limpar seu nome.
O juiz Melville também vai analisar um pedido da imprensa para que as informações relativas ao indiciamento de Jackson sejam trazidas a público.
Os jornalistas se queixam do sigilo extraordinário que cerca o caso Jackson, devido ao qual quase todas as provas contra o artista vêm sendo mantidas em segredo.
Embora Melville não tenha autorizado a divulgação de informações sobre o pedido de redução de fiança, ficou claro por outros documentos do tribunal que os advogados de Jackson consideram o valor de US$ 3 milhões excessivo, especialmente porque seu cliente não tem antecedentes criminais.
Na moção encaminhada aos tribunais, os promotores alegaram que Michael Jackson é uma celebridade internacional "cujo estilo de vida não o preparou para adaptar-se facilmente ao ambiente e à rotina da prisão e cuja estatura física lhe causaria problemas na necessária adaptação à vida de preso".
Os advogados de Jackson dizem que o astro pop, que foi indiciado em abril por um júri de honra do condado de Santa Bárbara, não corre o risco de fugir nem representa ameaça para a comunidade e que ele deve ser sujeito à mesma fiança que seria aplicada a qualquer outra pessoa em sua situação.
Os dois lados vão buscar uma decisão do juiz da Suprema Corte Rodney Melville, que preside sobre o caso em Santa Maria, cidade da Califórnia próxima à residência de Michael Jackson, o rancho Neverland Valley.
"Com o dia do julgamento se aproximando, e enquanto Jackson reflete sobre as consequências infelizes, mas inevitáveis, de uma condenação, é muito possível que ele conclua que viver como um foragido rico (...) seria preferível a enfrentar o que pode equivaler à prisão perpétua numa penitenciária da Califórnia", disseram os promotores em documentos registrados no tribunal.
O juiz Melville pode também fixar uma data provisória de julgamento para Jackson, que está sendo acusado de cometer atos lascivos com um garoto e também de sequestro de menor de idade, extorsão e falso cárcere privado. A previsão é que ele não vá a julgamento antes de 2005.
Michael Jackson - que, com a concordância do juiz, não deve comparecer à audiência marcada para esta sexta-feira -, se declarou inocente de todas as acusações em abril, quando compareceu diante do tribunal em clima discreto. Seu advogado, Thomas Mesereau, prometeu que vai limpar seu nome.
O juiz Melville também vai analisar um pedido da imprensa para que as informações relativas ao indiciamento de Jackson sejam trazidas a público.
Os jornalistas se queixam do sigilo extraordinário que cerca o caso Jackson, devido ao qual quase todas as provas contra o artista vêm sendo mantidas em segredo.
Embora Melville não tenha autorizado a divulgação de informações sobre o pedido de redução de fiança, ficou claro por outros documentos do tribunal que os advogados de Jackson consideram o valor de US$ 3 milhões excessivo, especialmente porque seu cliente não tem antecedentes criminais.
Na moção encaminhada aos tribunais, os promotores alegaram que Michael Jackson é uma celebridade internacional "cujo estilo de vida não o preparou para adaptar-se facilmente ao ambiente e à rotina da prisão e cuja estatura física lhe causaria problemas na necessária adaptação à vida de preso".
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382407/visualizar/
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