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Justiça confirma júri popular para acusado de explosão em avião
Ao não aceitar o último recurso impetrado pela defesa a favor do professor Leonardo Teodoro de Castro, 66, acusado de ter provocado a explosão no interior do Fokker 100 da TAM em julho de 1997, a 5ª Turma do Tribunal Regional Federal confirmou nesta semana a convocação de júri popular decidida na 1ª instância.
A explosão provocou a morte do engenheiro Fernando Caldeira de Moura, ejetado de sua poltrona quando o avião sobrevoava a Grande São Paulo.
O recurso foi julgado em sessão secreta, já que o processo corre em segredo de Justiça.
O advogado Tales Castelo Branco, que defende o professor, disse "contestar com muita veemência" a aceitação do laudo que atestou que ele, na época, não era inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato. Castro deverá ir ao Tribunal do Júri dentro de quatro a seis meses.
A explosão provocou a morte do engenheiro Fernando Caldeira de Moura, ejetado de sua poltrona quando o avião sobrevoava a Grande São Paulo.
O recurso foi julgado em sessão secreta, já que o processo corre em segredo de Justiça.
O advogado Tales Castelo Branco, que defende o professor, disse "contestar com muita veemência" a aceitação do laudo que atestou que ele, na época, não era inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato. Castro deverá ir ao Tribunal do Júri dentro de quatro a seis meses.
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Redação RepórterNews
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