Repórter News - reporternews.com.br
Estado vai investir em pólo tecnológico
A implantação do pólo tecnológico de Cuiabá foi discutida nesta terça-feira (26.05), quando a secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira, recebeu o secretário de Indústria, Comércio, Mineração e Turismo de Cuiabá, Ilson Fernandes Sanches, e o representante da empresa paulista Mtech, Eduardo Monteiro. O secretário manifestou o desejo da Prefeitura de contar com o apoio do Estado – por meio das secretarias de Planejamento (Seplan) e de Ciência e Tecnologia (Secitec) – para a implantação do pólo.
Manifestando o grande interesse do Estado em firmar parceria, a secretária Flávia ressaltou que, embora haja dificuldades para a instalação de um pólo em curto prazo, pois ele implicaria numa mudança de cultura empresarial, o projeto pode ser tocado à frente. ”Nós podemos montar o arcabouço mínimo para esse tipo de pólo”, ressaltou ela, pontuando a importância da presença do consultor do Estado, Mário Bracht, que já atua no Programa de Desenvolvimento Regional (MT Regional) e tem grande experiência na implantação de pólos tecnológicos. “Contanto com a competência do Mário teremos as ferramentas necessárias para o desenvolvimento desse projeto, até porque ele ainda é novidade para nós”, destacou.
PARCERIA - O secretário Ilson Fernandes reconheceu os problemas que a Prefeitura teria em assumir sozinha o pólo. Ele exemplificou citando a dificuldade para captar recursos federais, dificuldade que o Estado não enfrentaria. “Queremos um centro que dê condições para as pequenas empresas se desenvolver, mas que também abra espaço para que as grandes empresas de alta tecnologia se fortaleçam e desenvolvam”, acentuou ele.
O grupo entrou em consenso sobre o conceito de pólo tecnológico com o qual vai trabalhar: não apenas um grupo de empresas sem conexão entre si que não defenda interesses compatíveis nem desenvolva projetos conjuntos. A idéia defendida é a de empresas que desenvolvam programas conjuntamente, que supram as necessidades entre si e que contem com uma infra-estrutura que ofereça conforto e comodidade para a realização de suas atividades.
ESTRUTURA - Mário Bracht tomou como exemplo a cidade de Maringá, no Paraná, onde ele trabalha no desenvolvimento de um pólo, onde se prevê a instalação de estruturas de comércio, serviços e até mesmo de lazer e meio ambiente. “Precisamos montar um modelo que atenda tanto às expectativas das empresas privadas quanto das públicas”, ressaltou ele.
De acordo com Mário, a captação de recursos também pode ser feita por uma empresa que combine capital público e privado, o que já acontece em Maringá. O projeto do pólo tecnológico, elaborado pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Cuiabá, será analisado por Bracht, que transmitirá suas impressões aos secretários Flávia Nogueira e Yênes Magalhães (Planejamento), que então se reunirão novamente com a Prefeitura de Cuiabá.
O projeto prevê uma área de 120 mil metros quadrados ao lado de Centro de Eventos do Pantanal para as construções. A empresa Mtch é a única que já tem prédio construído no terreno.
Manifestando o grande interesse do Estado em firmar parceria, a secretária Flávia ressaltou que, embora haja dificuldades para a instalação de um pólo em curto prazo, pois ele implicaria numa mudança de cultura empresarial, o projeto pode ser tocado à frente. ”Nós podemos montar o arcabouço mínimo para esse tipo de pólo”, ressaltou ela, pontuando a importância da presença do consultor do Estado, Mário Bracht, que já atua no Programa de Desenvolvimento Regional (MT Regional) e tem grande experiência na implantação de pólos tecnológicos. “Contanto com a competência do Mário teremos as ferramentas necessárias para o desenvolvimento desse projeto, até porque ele ainda é novidade para nós”, destacou.
PARCERIA - O secretário Ilson Fernandes reconheceu os problemas que a Prefeitura teria em assumir sozinha o pólo. Ele exemplificou citando a dificuldade para captar recursos federais, dificuldade que o Estado não enfrentaria. “Queremos um centro que dê condições para as pequenas empresas se desenvolver, mas que também abra espaço para que as grandes empresas de alta tecnologia se fortaleçam e desenvolvam”, acentuou ele.
O grupo entrou em consenso sobre o conceito de pólo tecnológico com o qual vai trabalhar: não apenas um grupo de empresas sem conexão entre si que não defenda interesses compatíveis nem desenvolva projetos conjuntos. A idéia defendida é a de empresas que desenvolvam programas conjuntamente, que supram as necessidades entre si e que contem com uma infra-estrutura que ofereça conforto e comodidade para a realização de suas atividades.
ESTRUTURA - Mário Bracht tomou como exemplo a cidade de Maringá, no Paraná, onde ele trabalha no desenvolvimento de um pólo, onde se prevê a instalação de estruturas de comércio, serviços e até mesmo de lazer e meio ambiente. “Precisamos montar um modelo que atenda tanto às expectativas das empresas privadas quanto das públicas”, ressaltou ele.
De acordo com Mário, a captação de recursos também pode ser feita por uma empresa que combine capital público e privado, o que já acontece em Maringá. O projeto do pólo tecnológico, elaborado pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Cuiabá, será analisado por Bracht, que transmitirá suas impressões aos secretários Flávia Nogueira e Yênes Magalhães (Planejamento), que então se reunirão novamente com a Prefeitura de Cuiabá.
O projeto prevê uma área de 120 mil metros quadrados ao lado de Centro de Eventos do Pantanal para as construções. A empresa Mtch é a única que já tem prédio construído no terreno.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382745/visualizar/
Comentários