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O programa MT Regional entra em fase de execução
Foram definidas nesta terça-feira (25.05) as datas de reuniões dos grupos de trabalho do Programa de Desenvolvimento Regional (MT Regional). Ao todo cinco grupos trabalharão temas específicos: Gestão e Capacitação em Recursos Humanos, Inovação e Desenvolvimento, Assistência Técnica, Fomento e Mercado/Comercialização/Feiras. No primeiro grupo estão as secretarias de Educação (Seduc); Emprego, Trabalho e Cidadania (Setec), além do Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec), da Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer) e da Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat).
A Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) é uma das integrantes do grupo de Inovação e Desenvolvimento, do qual fazem parte também as secretarias de Desenvolvimento Rural (Seder) e Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme). A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), que coordena o programa, terá representantes em todos os grupos.
Os grupos se reúnem na próxima quinta-feira (27.05), às 14 h, na sala de treinamento da Seplan. Na sexta-feira (28), também às 14 h., serão discutidas a Assistência Técnica, o Fomento e o Mercado, reunião à qual todas as secretarias devem estar presentes.
WORKSHOP - A reunião também definiu a realização do workshop “Programas de Desenvolvimento Integrado das Regiões e Territórios Brasileiros” no dia 6 de julho, no Centro de Eventos do Pantanal. O evento vai oferecer 250 vagas para os municípios e trará palestrantes da Bahia, de Goiás, de São Paulo, do Ceará e do Paraná, além de contar com a participação dos ministérios de Desenvolvimento Agrário, Integração Nacional e Desenvolvimento Econômico. “A idéia é trazer os municípios e os órgãos que são parceiros”, explicou o consultor Mário Bracht. A inscrição será gratuita.
O objetivo do workshop explica Mário Bracht, é dar ao grupo acesso a experiências de programas de desenvolvimento regional de outras regiões, tais como o semi-árido. “Em alguns casos esses programas são de Governo e em outros são iniciativas da comunidade que acabaram sendo incorporadas aos programas de Governo.Aa intenção de que Mato Grosso se torne o ponto de referência para o programa no Brasil, tanto por causa de sua localização como pelo fato de estar ganhando notoriedade no País”,disse ele.
CADEIAS – O levantamento das cadeias produtivas sofreu algumas alterações. A cadeia de mineração, diagnosticada na região de Juína, sofreu a inclusão do segmento de jóias e semijóias, que será trabalhado em conjunto com a Baixada Cuiabana. Nessa última região a fabricação das jóias foi diagnosticada e incluída entre as atividades a serem estimuladas pelo programa. As cadeias de pequenos animais (aves e ovinocaprinocultura) e produtos agropastoris e naturais também foram acrescentadas em todas as regiões, esta última em complementação à cadeia do café, identificada em Juína e Alta Floresta.
O objetivo da modificação é ampliar o atendimento aos assentamentos e aos pequenos produtores, traduzindo a meta de inclusão social do Governo. “Já temos estudos feitos pelo Prodeagro e o próprio Zoneamento do Estado aponta a necessidade de se privilegiar os sistemas agroflorestais nas regiões acima do paralelo 13”, argumenta o superintendente de Programas Especiais e Projetos Estratégicos da Seder, João Vechi.
Segundo ainda João Vechi, é incoerente chegar na Amazônia falando de pecuária de corte,um vez que as culturas de espécies como o guaraná, o cupuaçu, o cacau e a seringueira são algumas opções viáveis na região.
A ampliação do leque de opções de cadeias a serem trabalhadas é, segundo Bracht, uma estratégia para que elas possam ser mais bem discutidas com a comunidade. A utilização do Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico do Estado como base para as decisões também foi citada como importante. “Daí vem a importância de se articular os programas das secretarias. Não adianta, por exemplo, o Estado fornecer sementes se não há quem compre; por isso temos pensado muito no mercado para os produtos.”
ORGANIZAÇÃO - Na reunião também foi repassado aos técnicos o documento sobre as regiões do Estado, elaborado com base em levantamentos já feitos pelas secretarias, planos plurianuais e eventos como o Fórum Regional de Desenvolvimento Sustentável. O documento servirá de subsídio para as discussões com a comunidade, que acontecerão depois que os projetos forem elaborados pelos grupos de trabalho. “Os grupos de trabalho vão organizar as atividades a serem realizadas a partir das ações já em andamento”, esclarece a secretária adjunta de Ciência e Tecnologia, Jackeyline Mapurunga.
“Depois de elaborados, os projetos serão validados em reuniões com empresários, lideranças, entidades de classe e comunidade local.A idéia de se desenvolver regionalmente o Estado foi muito feliz.A viagem do Governador à China mostra que nós temos produtos, como o café, que têm mercado.O que falta é organizar,” finaliza Jackeyline.
A Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) é uma das integrantes do grupo de Inovação e Desenvolvimento, do qual fazem parte também as secretarias de Desenvolvimento Rural (Seder) e Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme). A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), que coordena o programa, terá representantes em todos os grupos.
Os grupos se reúnem na próxima quinta-feira (27.05), às 14 h, na sala de treinamento da Seplan. Na sexta-feira (28), também às 14 h., serão discutidas a Assistência Técnica, o Fomento e o Mercado, reunião à qual todas as secretarias devem estar presentes.
WORKSHOP - A reunião também definiu a realização do workshop “Programas de Desenvolvimento Integrado das Regiões e Territórios Brasileiros” no dia 6 de julho, no Centro de Eventos do Pantanal. O evento vai oferecer 250 vagas para os municípios e trará palestrantes da Bahia, de Goiás, de São Paulo, do Ceará e do Paraná, além de contar com a participação dos ministérios de Desenvolvimento Agrário, Integração Nacional e Desenvolvimento Econômico. “A idéia é trazer os municípios e os órgãos que são parceiros”, explicou o consultor Mário Bracht. A inscrição será gratuita.
O objetivo do workshop explica Mário Bracht, é dar ao grupo acesso a experiências de programas de desenvolvimento regional de outras regiões, tais como o semi-árido. “Em alguns casos esses programas são de Governo e em outros são iniciativas da comunidade que acabaram sendo incorporadas aos programas de Governo.Aa intenção de que Mato Grosso se torne o ponto de referência para o programa no Brasil, tanto por causa de sua localização como pelo fato de estar ganhando notoriedade no País”,disse ele.
CADEIAS – O levantamento das cadeias produtivas sofreu algumas alterações. A cadeia de mineração, diagnosticada na região de Juína, sofreu a inclusão do segmento de jóias e semijóias, que será trabalhado em conjunto com a Baixada Cuiabana. Nessa última região a fabricação das jóias foi diagnosticada e incluída entre as atividades a serem estimuladas pelo programa. As cadeias de pequenos animais (aves e ovinocaprinocultura) e produtos agropastoris e naturais também foram acrescentadas em todas as regiões, esta última em complementação à cadeia do café, identificada em Juína e Alta Floresta.
O objetivo da modificação é ampliar o atendimento aos assentamentos e aos pequenos produtores, traduzindo a meta de inclusão social do Governo. “Já temos estudos feitos pelo Prodeagro e o próprio Zoneamento do Estado aponta a necessidade de se privilegiar os sistemas agroflorestais nas regiões acima do paralelo 13”, argumenta o superintendente de Programas Especiais e Projetos Estratégicos da Seder, João Vechi.
Segundo ainda João Vechi, é incoerente chegar na Amazônia falando de pecuária de corte,um vez que as culturas de espécies como o guaraná, o cupuaçu, o cacau e a seringueira são algumas opções viáveis na região.
A ampliação do leque de opções de cadeias a serem trabalhadas é, segundo Bracht, uma estratégia para que elas possam ser mais bem discutidas com a comunidade. A utilização do Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico do Estado como base para as decisões também foi citada como importante. “Daí vem a importância de se articular os programas das secretarias. Não adianta, por exemplo, o Estado fornecer sementes se não há quem compre; por isso temos pensado muito no mercado para os produtos.”
ORGANIZAÇÃO - Na reunião também foi repassado aos técnicos o documento sobre as regiões do Estado, elaborado com base em levantamentos já feitos pelas secretarias, planos plurianuais e eventos como o Fórum Regional de Desenvolvimento Sustentável. O documento servirá de subsídio para as discussões com a comunidade, que acontecerão depois que os projetos forem elaborados pelos grupos de trabalho. “Os grupos de trabalho vão organizar as atividades a serem realizadas a partir das ações já em andamento”, esclarece a secretária adjunta de Ciência e Tecnologia, Jackeyline Mapurunga.
“Depois de elaborados, os projetos serão validados em reuniões com empresários, lideranças, entidades de classe e comunidade local.A idéia de se desenvolver regionalmente o Estado foi muito feliz.A viagem do Governador à China mostra que nós temos produtos, como o café, que têm mercado.O que falta é organizar,” finaliza Jackeyline.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382763/visualizar/
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