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Oposição tem dificuldade de fazer aliança com PT, diz o PFL
Brasília - Ao abrir hoje o diálogo com a oposição, fazendo visitas aos líderes do PSDB e do PFL no Congresso, o ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, ouviu queixas sobre o comportamento do PT. O líder do PFL, senador José Agripino (RN), contou ao ministro as dificuldades que a oposição enfrenta para fazer aliança com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Eu disse ao ministro que o PT precisava se reciclar em relação às alianças e ele concordou", afirmou Agripino.
Ele disse que o PT é um partido avesso às críticas, outro fator que dificultaria as relações políticas, sobretudo no Senado, onde a oposição faz críticas diárias e contundentes ao governo. "Mas eu não sou petista e o presidente concorda com isso, tanto que me convidou para essa missão", afirmou o ministro (que é filiado ao PCdoB), deixando claro que, durante sua gestão, pretende manter uma interlocução com a oposição.
Outro ponto que chamou a atenção da oposição foi o fato de o ministro acenar com a aprovação de um projeto sobre biossegurança que tenha consenso entre os partidos políticos no Congresso, e não para contemplar a posição de um ou outro ministro envolvido na área. "O ministro Aldo já compreendeu que o novo texto será produto do entendimento e, inclusive, um cala-boca para as divergências intestinas dentro do governo", concluiu o líder do PFL.
Ele disse que o PT é um partido avesso às críticas, outro fator que dificultaria as relações políticas, sobretudo no Senado, onde a oposição faz críticas diárias e contundentes ao governo. "Mas eu não sou petista e o presidente concorda com isso, tanto que me convidou para essa missão", afirmou o ministro (que é filiado ao PCdoB), deixando claro que, durante sua gestão, pretende manter uma interlocução com a oposição.
Outro ponto que chamou a atenção da oposição foi o fato de o ministro acenar com a aprovação de um projeto sobre biossegurança que tenha consenso entre os partidos políticos no Congresso, e não para contemplar a posição de um ou outro ministro envolvido na área. "O ministro Aldo já compreendeu que o novo texto será produto do entendimento e, inclusive, um cala-boca para as divergências intestinas dentro do governo", concluiu o líder do PFL.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382765/visualizar/
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