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Hospital no Cristo Rei mudará conceito da saúde pública em Mato Grosso
Toda a deficiência na área da saúde de Várzea Grande e da Baixada Cuiabana poderá ser sanada, caso seja aprovado e executado projeto de autoria do secretário-adjunto da Secretaria Estadual de Saúde, Juliano Canavarros, que prevê a implantação de um hospital macrorregional no Grande Cristo Rei.
O hospital, segundo o secretário-adjunto da pasta, além de suprir a demanda de atendimento de pacientes da região, projeta ainda uma casa de apoio, cujo objetivo é abrigar familiares de pacientes oriundos do interior do Estado. "Muitas pessoas chegam à capital e não têm dinheiro para pagar hospedagem. Isso dificulta o acompanhamento do familiar. Com a casa de apoio, um complexo que funcionaria ao lado do hospital macrorregional, esse problema seria resolvido", lembrou o secretário.
O projeto, orçado em R$ 15 milhões, que devem ser distribuídos em 15 mil metros quadrados de infra-estrutura, contemplaria a região com a instalação de aproximadamente 250 leitos e 20 UTI’s adulto e infantil. O macro-hospital abriria novos postos de trabalho, com uma equipe inicial de cerca de 400 profissionais da área da saúde, sendo incluídos nesse grupo 136 médicos da região. O projeto quer transformar o local em um grande pronto-socorro, com salas para grandes traumas, além de servir de referência direta para 12 municípios da Baixada Cuiabana e para uma população de cerca de 1 milhão de pessoas, disse Juliano Canavarros. O secretário tem intenção de implantar uma ação de trabalho em forma de organização social, ou seja, os profissionais que atuarem no hospital ganharão por produtividade, não através de salário fixo.
A escolha da localização está baseada na procura pelo atendimento, não na oferta. "Escolhi o Grande Cristo Rei por ser uma região cercada de faculdades como a Univag, Unic, UniRondon e UFMT. Além disso, está próximo ao Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon e por possuir uma grande concentração de empresas na localidade. Outra novidade no projeto é o heliporto, uma área reservada para pouso de helicópteros que deverão transportar pacientes em situação de risco. O macro-hospital regional seria o primeiro no Estado a contar com essa forma de atendimento, garantiu Juliano.
A idéia parece ótima aos olhos da área da saúde, e apesar de bem recebida por várias autoridades ligadas ao setor de Várzea Grande e do Estado, até agora não encontrou respaldo financeiro para decolar.
Segundo Juliano Canavarros, todas as tentativas que fez até o momento foram recusadas. O secretário não teria obtido êxito nem mesmo com a Secretaria Estadual de Saúde. Ele não descarta a possibilidade de implantar o macro-hospital através de parcerias, e garante que continuará buscando caminhos para viabilizar o projeto. "Não vou desistir, e para isso preciso do apoio de todos, principalmente da população", finalizou.
O hospital, segundo o secretário-adjunto da pasta, além de suprir a demanda de atendimento de pacientes da região, projeta ainda uma casa de apoio, cujo objetivo é abrigar familiares de pacientes oriundos do interior do Estado. "Muitas pessoas chegam à capital e não têm dinheiro para pagar hospedagem. Isso dificulta o acompanhamento do familiar. Com a casa de apoio, um complexo que funcionaria ao lado do hospital macrorregional, esse problema seria resolvido", lembrou o secretário.
O projeto, orçado em R$ 15 milhões, que devem ser distribuídos em 15 mil metros quadrados de infra-estrutura, contemplaria a região com a instalação de aproximadamente 250 leitos e 20 UTI’s adulto e infantil. O macro-hospital abriria novos postos de trabalho, com uma equipe inicial de cerca de 400 profissionais da área da saúde, sendo incluídos nesse grupo 136 médicos da região. O projeto quer transformar o local em um grande pronto-socorro, com salas para grandes traumas, além de servir de referência direta para 12 municípios da Baixada Cuiabana e para uma população de cerca de 1 milhão de pessoas, disse Juliano Canavarros. O secretário tem intenção de implantar uma ação de trabalho em forma de organização social, ou seja, os profissionais que atuarem no hospital ganharão por produtividade, não através de salário fixo.
A escolha da localização está baseada na procura pelo atendimento, não na oferta. "Escolhi o Grande Cristo Rei por ser uma região cercada de faculdades como a Univag, Unic, UniRondon e UFMT. Além disso, está próximo ao Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon e por possuir uma grande concentração de empresas na localidade. Outra novidade no projeto é o heliporto, uma área reservada para pouso de helicópteros que deverão transportar pacientes em situação de risco. O macro-hospital regional seria o primeiro no Estado a contar com essa forma de atendimento, garantiu Juliano.
A idéia parece ótima aos olhos da área da saúde, e apesar de bem recebida por várias autoridades ligadas ao setor de Várzea Grande e do Estado, até agora não encontrou respaldo financeiro para decolar.
Segundo Juliano Canavarros, todas as tentativas que fez até o momento foram recusadas. O secretário não teria obtido êxito nem mesmo com a Secretaria Estadual de Saúde. Ele não descarta a possibilidade de implantar o macro-hospital através de parcerias, e garante que continuará buscando caminhos para viabilizar o projeto. "Não vou desistir, e para isso preciso do apoio de todos, principalmente da população", finalizou.
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