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Dólar cai e Bovespa sobe com melhora do cenário externo
O mercado financeiro doméstico iniciou a semana buscando recuperar parte das perdas acumuladas nos últimos dias de negócios. Às 10h35, o dólar comercial era negociado a R$ 3,1680 na compra e R$ 3,1700 na venda, com queda de 0,59%. Na Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa subia 1,77%, somando 18.609 pontos.
Veja as cotações do dólar comercial, paralelo, turismo e Ptax. Confira também o desempenho da Bovespa com demora de cerca de 15 minutos.
Os investidores se concentram principalmente no cenário externo e nos preços do petróleo. Antes da abertura dos negócios no Brasil, os preços da commodity recuaram, o que trouxe fôlego aos mercados europeus e à abertura da bolsa paulista.
Com cerca de 15 minutos de negócios, no entanto, o barril de petróleo voltou a ser cotado acima de US$ 40 em Nova York, o que aumentava a cautela dos investidores locais.
No mercado cambial, o dólar também pegava embalo na manhã mais positiva nos mercados globais. Segundo operadores, a melhora do risco Brasil, que voltava aos 724 pontos-básicos acima dos Treasuries, era o principal fator da melhora no câmbio.
A expectativa de fluxo favorável, dada as recentes captações privadas no mercado internacional, também era citada por operadores para a queda da divisa.
"O cenário está melhor, mas acho que o petróleo vai ser o divisor de águas", disse o operador de câmbio de um grande banco nacional.
Veja as cotações do dólar comercial, paralelo, turismo e Ptax. Confira também o desempenho da Bovespa com demora de cerca de 15 minutos.
Os investidores se concentram principalmente no cenário externo e nos preços do petróleo. Antes da abertura dos negócios no Brasil, os preços da commodity recuaram, o que trouxe fôlego aos mercados europeus e à abertura da bolsa paulista.
Com cerca de 15 minutos de negócios, no entanto, o barril de petróleo voltou a ser cotado acima de US$ 40 em Nova York, o que aumentava a cautela dos investidores locais.
No mercado cambial, o dólar também pegava embalo na manhã mais positiva nos mercados globais. Segundo operadores, a melhora do risco Brasil, que voltava aos 724 pontos-básicos acima dos Treasuries, era o principal fator da melhora no câmbio.
A expectativa de fluxo favorável, dada as recentes captações privadas no mercado internacional, também era citada por operadores para a queda da divisa.
"O cenário está melhor, mas acho que o petróleo vai ser o divisor de águas", disse o operador de câmbio de um grande banco nacional.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382964/visualizar/
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