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Assentados recebem capacitação em cotonicultura
Vinte e nove pequenos produtores de algodão do assentamento São José Operário, no município de Pedra Preta (234 km ao Sul de Cuiabá) estão tendo a oportunidade de agregar valor a esse produto agrícola, cultivando espécies coloridas e aprendendo a car da, fiação e tecelagem. É o projeto Cores do Algodão, que está sendo implementado a partir de uma parceria entre o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Fetagri (Federação do Trabalho na Agricultura do Estado de Mato Grosso), prefeitura Municipal de Pedra Preta, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pedra Preta e Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural).
Além de agregar valor à produção de algodão, sobretudo estimulando o cultivo de espécies coloridas, o projeto visa ainda resgatar e ampliar a cultura de fiação, gerar ocupação e renda e estimular o trabalho cooperativo. Para tanto, os assentados estão participando de oficinas de carda, fiação (primeiras turmas já realizadas) e tecelagem (primeira turma programada para o mês de junho), quando já serão utilizados fios preparados pelos participantes das duas primeiras oficinas.
"O Projeto Cores do Algodão é muito similar ao AlgoD+ que desenvolvemos em Rondonópolis",explica a gerente da agência Sebrae de Rondonópolis, Elizabeth Izidória de Amorim Ferreira, acrescentando que a única etapa não incluída é o tingimento,uma vez que trabalham com algodão colorido.
Por causa da semelhança, neste sábado (22), os assentados de Pedra Preta vão fazer uma visita ao projeto AlgoD+ para conhecer a estrutura, os produtos que estão sendo desenvolvidos e a forma de trabalho dos cooperados.
O projeto AlgoD+ foi implantado em Rondonópolis e já está rendendo bons frutos. Hoje, 32 pessoas integram a Cooperativa Fibra Nativa. Elas produzem mantas, almofadas, xales,caminhos de mesa, etc, tecidos manualmente com fios produzidos artesanalmente em todas as etapas, incluindo tingimento.
O Cores do Algodão irá capacitar 100 pessoas em 4 oficinas de carda, 4 de fiação artesanal, 4 de tecelagem manual de algodão, 1 oficina de desenvolvimento de produto e 1seminário de cooperação.
Além de agregar valor à produção de algodão, sobretudo estimulando o cultivo de espécies coloridas, o projeto visa ainda resgatar e ampliar a cultura de fiação, gerar ocupação e renda e estimular o trabalho cooperativo. Para tanto, os assentados estão participando de oficinas de carda, fiação (primeiras turmas já realizadas) e tecelagem (primeira turma programada para o mês de junho), quando já serão utilizados fios preparados pelos participantes das duas primeiras oficinas.
"O Projeto Cores do Algodão é muito similar ao AlgoD+ que desenvolvemos em Rondonópolis",explica a gerente da agência Sebrae de Rondonópolis, Elizabeth Izidória de Amorim Ferreira, acrescentando que a única etapa não incluída é o tingimento,uma vez que trabalham com algodão colorido.
Por causa da semelhança, neste sábado (22), os assentados de Pedra Preta vão fazer uma visita ao projeto AlgoD+ para conhecer a estrutura, os produtos que estão sendo desenvolvidos e a forma de trabalho dos cooperados.
O projeto AlgoD+ foi implantado em Rondonópolis e já está rendendo bons frutos. Hoje, 32 pessoas integram a Cooperativa Fibra Nativa. Elas produzem mantas, almofadas, xales,caminhos de mesa, etc, tecidos manualmente com fios produzidos artesanalmente em todas as etapas, incluindo tingimento.
O Cores do Algodão irá capacitar 100 pessoas em 4 oficinas de carda, 4 de fiação artesanal, 4 de tecelagem manual de algodão, 1 oficina de desenvolvimento de produto e 1seminário de cooperação.
Fonte:
Agrojornal
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383025/visualizar/
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