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Produção integrada de frutas reduz uso de agroquímicos
A produção integrada de frutas, uma exigência dos principais mercados importadores, como a União Européia, reduziu a aplicação de agroquímicos nos 14 pólos brasileiros que já adotam o sistema, segundo o Ministério da Agricultura. O ministério informa que essa produção consiste no cultivo de produtos de alta qualidade e sanidade, com o uso de normas de sustentabilidade ambiental e segurança alimentar.
Os indicadores parciais de racionalização do uso de agrotóxicos de 2003, divulgados pelo Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta) do ministério, mostram que nos pomares de maçã, por exemplo, o uso de herbicidas e acaricidas caiu em 67%, de inseticidas, em 40%, e de fungicidas, em 15%.
Nas plantações de manga, a redução foi de 80% nas aplicações de herbicidas, 60,7% de fungicidas e 43,3% de inseticidas. Nos parreirais do Nordeste, a utilização de herbicidas caiu em 60,5%, de inseticidas em 53% e de fungicidas em 43,3%. A produção de mamão igualmente registrou quedas de 78% em fungicidas, 36% em inseticidas e 30% em acaricidas e herbicidas. Segundo o Ministério, houve ainda uma racionalização do emprego de agrotóxicos nos pomares de caju, melão e pêssego.
Até o final do ano, o Ministério da Agricultura habilitará os pólos de produção integrada de caju, melão e pêssego para exportação com certificação de origem, identificada por um selo de conformidade que atestará a sanidade e a qualidade dos produtos. Atualmente, apenas os produtores de pomares de maçã que adotaram as normas da produção integrada de frutas estão autorizados a exportar. A adesão dos produtores da fruta ao sistema vem crescendo ano a ano. Na safra 2002/03, a produção integrada ocupou 27% (8.660 hectares) dos 31.070 hectares cultivados com maçãs nos três estados do Sul do país. Em 2003/04, esse percentual subiu para 40% (13.196 hectares).
Os indicadores parciais de racionalização do uso de agrotóxicos de 2003, divulgados pelo Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta) do ministério, mostram que nos pomares de maçã, por exemplo, o uso de herbicidas e acaricidas caiu em 67%, de inseticidas, em 40%, e de fungicidas, em 15%.
Nas plantações de manga, a redução foi de 80% nas aplicações de herbicidas, 60,7% de fungicidas e 43,3% de inseticidas. Nos parreirais do Nordeste, a utilização de herbicidas caiu em 60,5%, de inseticidas em 53% e de fungicidas em 43,3%. A produção de mamão igualmente registrou quedas de 78% em fungicidas, 36% em inseticidas e 30% em acaricidas e herbicidas. Segundo o Ministério, houve ainda uma racionalização do emprego de agrotóxicos nos pomares de caju, melão e pêssego.
Até o final do ano, o Ministério da Agricultura habilitará os pólos de produção integrada de caju, melão e pêssego para exportação com certificação de origem, identificada por um selo de conformidade que atestará a sanidade e a qualidade dos produtos. Atualmente, apenas os produtores de pomares de maçã que adotaram as normas da produção integrada de frutas estão autorizados a exportar. A adesão dos produtores da fruta ao sistema vem crescendo ano a ano. Na safra 2002/03, a produção integrada ocupou 27% (8.660 hectares) dos 31.070 hectares cultivados com maçãs nos três estados do Sul do país. Em 2003/04, esse percentual subiu para 40% (13.196 hectares).
Fonte:
Agrojornal
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383027/visualizar/
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