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Ministro da Justiça conhecerá projeto de informatização
Manaus - O processo de informatização total do Sistema Judiciário brasileiro dará um passo importante na próxima semana. Pelo menos é o que espera o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Édson Vidigal, que às 18 horas de segunda-feira, acompanhado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Nélson Jobim, estará reunido com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, em Brasília. "Soubemos que a União tem recursos alocados para colocar em prática esse projeto que vai revolucionar a Justiça no Brasil", disse Edson Vidigal, após uma palestra em Manaus.
Nessa conversa, Vidigal e Jobim apresentarão ao ministro um resumo do que será a primeira parte do projeto de informatização da Justiça. Essa apresentação visa sensibilizar Thomaz Bastos no sentido de redirecionar recursos que a União já tem para este fim e que não estão sendo utilizados por não existirem projetos atualizados nesse sentido. "Existem inclusive verbas já aprovadas pelo Congresso. Só precisamos encontrar o caminho para redirecioná-las", completa.
O entusiasmo do presidente do STJ com o projeto é grande. Ele acredita que, após a liberação dos recursos, o processo de informatização da Justiça estará concluído em aproximadamente cinco anos. Mesmo assim, segundo ele, tempo bem inferior ao qual o usuário está acostumado atualmente. "Será um avanço e tanto. Podemos interligar todos os tribunais do País com esse sistema e acabar de vez com a morosidade da Justiça", completa.
Dentro do projeto idealizado por Édson Vidigal e atualmente coordenado pelo diretor geral do STJ, José Dione Melo Teles, está prevista ainda uma grande interiorização da justiça rápida. "E ainda promoveremos a ampliação do quadro de juízes, uma vez que todos os processos correrão com mais agilidade devido à informatização. Mesmo sendo um processo lento e gradual, teremos segurança após a implantação", explica.
Um dos itens do projeto de informatização prevê a criação do "e-jus", sistema semelhante ao "e-gov", para fornecimento de dados e formulários via internet. Para o presidente do STJ, este será mais um instrumento de cidadania, pois permitirá a qualquer pessoa, em qualquer ponto do País, utilizar recursos e buscar informações sobre todos os processos em tramitação nos tribunais brasileiros.
Apesar do entusiasmo com a implantação do projeto, Édson Vidigal ainda não tem previsão de custos para sua implantação. Estima, no entanto, em "algo em torno de dezenas de milhões de dólares". Segundo ele, é um investimento muito grande, mas, em compensação, de resultado de igual proporção. "Acabar com a morosidade da Justiça é algo que deve ser tentado a qualquer custo", afirma.
Nessa conversa, Vidigal e Jobim apresentarão ao ministro um resumo do que será a primeira parte do projeto de informatização da Justiça. Essa apresentação visa sensibilizar Thomaz Bastos no sentido de redirecionar recursos que a União já tem para este fim e que não estão sendo utilizados por não existirem projetos atualizados nesse sentido. "Existem inclusive verbas já aprovadas pelo Congresso. Só precisamos encontrar o caminho para redirecioná-las", completa.
O entusiasmo do presidente do STJ com o projeto é grande. Ele acredita que, após a liberação dos recursos, o processo de informatização da Justiça estará concluído em aproximadamente cinco anos. Mesmo assim, segundo ele, tempo bem inferior ao qual o usuário está acostumado atualmente. "Será um avanço e tanto. Podemos interligar todos os tribunais do País com esse sistema e acabar de vez com a morosidade da Justiça", completa.
Dentro do projeto idealizado por Édson Vidigal e atualmente coordenado pelo diretor geral do STJ, José Dione Melo Teles, está prevista ainda uma grande interiorização da justiça rápida. "E ainda promoveremos a ampliação do quadro de juízes, uma vez que todos os processos correrão com mais agilidade devido à informatização. Mesmo sendo um processo lento e gradual, teremos segurança após a implantação", explica.
Um dos itens do projeto de informatização prevê a criação do "e-jus", sistema semelhante ao "e-gov", para fornecimento de dados e formulários via internet. Para o presidente do STJ, este será mais um instrumento de cidadania, pois permitirá a qualquer pessoa, em qualquer ponto do País, utilizar recursos e buscar informações sobre todos os processos em tramitação nos tribunais brasileiros.
Apesar do entusiasmo com a implantação do projeto, Édson Vidigal ainda não tem previsão de custos para sua implantação. Estima, no entanto, em "algo em torno de dezenas de milhões de dólares". Segundo ele, é um investimento muito grande, mas, em compensação, de resultado de igual proporção. "Acabar com a morosidade da Justiça é algo que deve ser tentado a qualquer custo", afirma.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383060/visualizar/
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