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FGTS pode ser usado para pagamento de prestações da casa em construção
Os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderão ser utilizados para pagamento das prestações da casa própria na fase de construção, o que era vedado anteriormente. A medida está entreando em vigor hoje e tem o objetivo de aprimorar o sistema de financiamento da Caixa para imóveis na planta. Pela nova sistemática, ao assinar o contrato na Caixa, o mutuário pode usar o FGTS para abater na prestação.
A medida vale somente para a Carta de Crédito FGTS. A notícia foi dada pelo Superintendente Institucional da Caixa no Estado do Rio, José Domingos Vargas, a empresários filiados ao Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio de Janeiro (Sinduscon). Ele ressaltou, porém, que os recursos do Fundo continuarão sendo utilizados também para abater o valor principal.
Vargas estimou que a medida vai facilitar a aquisição de imóveis, contribuindo para alavancar o setor da construção civil. Segundo ele, levando em conta a queda da renda da população ao longo dos anos, esse será um instrumento importante para se retomar os mesmos níveis de imóveis na planta comercializados em 2000.
O superintendente lembrou que o ano de 2000 foi marcado pelo crescimento de 4% da economia brasileira, com queda significativa do desemprego e taxa de inflação abaixo da meta de 6%. Esses fatores positivos permitiram 494,28 mil contratações no setor habitacional, no valor de R$ 6,745 bilhões. Em 2003, o aumento da taxa Selic de 19% para 25% elevou a despesa nominal de juros para valores próximos de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), o que contribuiu também para a queda do ritmo de contratações no setor de habitação, que somou 300,6 mil em todo o país, com valor total de R$5,01 bilhões.
A medida vale somente para a Carta de Crédito FGTS. A notícia foi dada pelo Superintendente Institucional da Caixa no Estado do Rio, José Domingos Vargas, a empresários filiados ao Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio de Janeiro (Sinduscon). Ele ressaltou, porém, que os recursos do Fundo continuarão sendo utilizados também para abater o valor principal.
Vargas estimou que a medida vai facilitar a aquisição de imóveis, contribuindo para alavancar o setor da construção civil. Segundo ele, levando em conta a queda da renda da população ao longo dos anos, esse será um instrumento importante para se retomar os mesmos níveis de imóveis na planta comercializados em 2000.
O superintendente lembrou que o ano de 2000 foi marcado pelo crescimento de 4% da economia brasileira, com queda significativa do desemprego e taxa de inflação abaixo da meta de 6%. Esses fatores positivos permitiram 494,28 mil contratações no setor habitacional, no valor de R$ 6,745 bilhões. Em 2003, o aumento da taxa Selic de 19% para 25% elevou a despesa nominal de juros para valores próximos de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), o que contribuiu também para a queda do ritmo de contratações no setor de habitação, que somou 300,6 mil em todo o país, com valor total de R$5,01 bilhões.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383223/visualizar/
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