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Mercosul assina primeiro convênio regional com BNDES
Montevidéu - O Mercado Comum do Sul (Mercosul) assinou hoje, quarta-feira, em Montevidéu, seu primeiro convênio de cooperação com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil (BNDES).
Os quatro delegados da Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul e o vice-presidente do BNDES, Darc da Costa, assinaram o convênio, que também foi rubricado pelo presidente da Comissão, Eduardo Duhalde e pelo diretor da Secretaria Técnica do bloco, Reginaldo Arcuri, na qualidade de testemunhas.
O pacto procura contribuir com o fortalecimento da Secretaria Técnica para que possa se transformar em um verdadeiro órgão assessor do Mercosul, formado pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai como membros plenos, e por Bolívia, Chile e Peru como países associados
O BNDES aporta 50.000 dólares à Secretaria, que sob a tutela do banco será a distribuidora e executora dos programas.
Após assinar o documento, Da Costa destacou a "representação histórica do convênio, que não faz mais que firmar o compromisso da instituição com o mercado comum".
O vice-presidente do banco brasileiro disse que "é muito mais útil" cooperar que competir quando se busca o mesmo objetivo e assegurou que a instituição financeira está disposta a "assumir o que for preciso para que esse sonho (a integração) seja possível".
Por sua vez, Duhalde felicitou pela assinatura do convênio e expressou seus desejos que outras instituições nacionais sigam o caminho do BNDES.
O diretor da Secretaria Técnica, que afirmou que o Banco "deixou de ser estritamente brasileiro", manifestou à EFE que os recursos serão destinados a diversas áreas.
Funcionários da Secretaria poderão desempenhar funções na sede do Banco no Rio de Janeiro e organizarão seminários sobre os setores econômicos mais importantes da América do Sul, como siderurgia, têxtil e indústria automobilística, e se fomentará a realização de estudos que sejam de interesse regional para os países do Mercosul.
Os quatro delegados da Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul e o vice-presidente do BNDES, Darc da Costa, assinaram o convênio, que também foi rubricado pelo presidente da Comissão, Eduardo Duhalde e pelo diretor da Secretaria Técnica do bloco, Reginaldo Arcuri, na qualidade de testemunhas.
O pacto procura contribuir com o fortalecimento da Secretaria Técnica para que possa se transformar em um verdadeiro órgão assessor do Mercosul, formado pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai como membros plenos, e por Bolívia, Chile e Peru como países associados
O BNDES aporta 50.000 dólares à Secretaria, que sob a tutela do banco será a distribuidora e executora dos programas.
Após assinar o documento, Da Costa destacou a "representação histórica do convênio, que não faz mais que firmar o compromisso da instituição com o mercado comum".
O vice-presidente do banco brasileiro disse que "é muito mais útil" cooperar que competir quando se busca o mesmo objetivo e assegurou que a instituição financeira está disposta a "assumir o que for preciso para que esse sonho (a integração) seja possível".
Por sua vez, Duhalde felicitou pela assinatura do convênio e expressou seus desejos que outras instituições nacionais sigam o caminho do BNDES.
O diretor da Secretaria Técnica, que afirmou que o Banco "deixou de ser estritamente brasileiro", manifestou à EFE que os recursos serão destinados a diversas áreas.
Funcionários da Secretaria poderão desempenhar funções na sede do Banco no Rio de Janeiro e organizarão seminários sobre os setores econômicos mais importantes da América do Sul, como siderurgia, têxtil e indústria automobilística, e se fomentará a realização de estudos que sejam de interesse regional para os países do Mercosul.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383336/visualizar/
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