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Município tem tradição indígena e comemora 15 anos de emancipação
Brasnorte, MT – Uma vez que em seu território foram descobertos povos indígenas em data relativamente recente, o Município de Brasnorte guarda uma viva tradição indígena. Segundo o setor de Documentação Histórica da Prefeitura Municipal, os seringueiros da denominada “Terceira Borracha de Mato Grosso”, a partir de 1951, encontraram índios novos na região dos Rios Juruena, Sangue e Arinos, com os quais travaram guerra, tendo em vista que se constituíam em entraves para os seus objetivos.
Jesuíta da Missão de Diamantino (Missão Anchieta), o padre João Evangelista Dornsrtauder se dedicou à pacificação da guerra iniciada pelos seringueiros, sendo que no dia 30 de julho de 1957 ocorreu a primeira fala pacífica em território hoje ocupado pelo Município de Brasnorte.
Conforme as informações, aos poucos, foram chegando os colonizadores, que encontraram nos bolsões de areia barreiras para o acesso, mas, aos poucos, a terra foi sendo ocupada. Os programas de colonização dos Governos Federal e Estadual abriram perspectivas de penetração. Primeiramente, o território serviu de corredor para se descer os rios amazônicos, bem como para ganhar a região esquerda do Rio Juruena.
Um projeto de desenvolvimento agropecuário teve início em 1967, com recursos da Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), numa área de propriedade das Casas Anglo-Brasileiras de São Paulo. Depois, parte dessa área foi vendida para a Colonizadora Brasnorte, de Nelson Vitorelo, que vendia lotes urbanos e rurais.
Jesuíta da Missão de Diamantino (Missão Anchieta), o padre João Evangelista Dornsrtauder se dedicou à pacificação da guerra iniciada pelos seringueiros, sendo que no dia 30 de julho de 1957 ocorreu a primeira fala pacífica em território hoje ocupado pelo Município de Brasnorte.
Conforme as informações, aos poucos, foram chegando os colonizadores, que encontraram nos bolsões de areia barreiras para o acesso, mas, aos poucos, a terra foi sendo ocupada. Os programas de colonização dos Governos Federal e Estadual abriram perspectivas de penetração. Primeiramente, o território serviu de corredor para se descer os rios amazônicos, bem como para ganhar a região esquerda do Rio Juruena.
Um projeto de desenvolvimento agropecuário teve início em 1967, com recursos da Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), numa área de propriedade das Casas Anglo-Brasileiras de São Paulo. Depois, parte dessa área foi vendida para a Colonizadora Brasnorte, de Nelson Vitorelo, que vendia lotes urbanos e rurais.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383375/visualizar/
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