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PF prende acusados de fraudar licitações
A Polícia Federal deflagrou hoje a Operação Vampiro para prender 17 pessoas acusadas de fraudar licitações de compra de hemoderivados pelo Ministério da Saúde. Entre os acusados estão funcionários do Ministério da Saúde e empresários.
A operação ocorre simultaneamente em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A assessoria de comunicação da Polícia Federal confirmou que foram presos nesta manhã, em Brasília, Romeu de Amorim e André Ferreira Murgel. Os dois são funcionários do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O ministro da Saúde em exercício, Gastão Wagner, disse que dos seis funcionários do ministério envolvidos, dois são de cargos de confiança e que já foram exonerados.
O empresário do setor de comunicação, Lourenço Romeu Peixoto, é um dos principais alvos da investigação e também está sendo procurado por agentes da PF.
Os próximos passos da Polícia Federal envolvem a prisão dos demais envolvidos, análise das provas para ver a extensão da atuação da quadrilha e o cumprimento dos 42 mandados de busca e apreensão já expedidos.
Serão alvos dos mandados casas, fazendas, chácaras, escritórios e até salas do Ministério da Saúde, onde os funcionários envolvidos trabalhavam.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse que a investigação é complexa e sigilosa, e que todas as pessoas presas e provas "serão submetidas ao crivo da Justiça".
O ministro da Saúde em exercício, Gastão Wagner, disse que dos seis funcionários do ministério envolvidos, dois são de cargos de confiança e que já foram exonerados.
O empresário do setor de comunicação, Lourenço Romeu Peixoto, é um dos principais alvos da investigação e também está sendo procurado por agentes da PF.
Os próximos passos da Polícia Federal envolvem a prisão dos demais envolvidos, análise das provas para ver a extensão da atuação da quadrilha e o cumprimento dos 42 mandados de busca e apreensão já expedidos.
Serão alvos dos mandados casas, fazendas, chácaras, escritórios e até salas do Ministério da Saúde, onde os funcionários envolvidos trabalhavam.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse que a investigação é complexa e sigilosa, e que todas as pessoas presas e provas "serão submetidas ao crivo da Justiça".
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383400/visualizar/
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