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Disposição do Senado para Biossegurança anima Embrapa
Brasília - A sinalização de que o Senado pode acelerar a aprovação do Projeto da Lei de Biossegurança foi comemorada pelo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Cleyton Campanhola. Ele disse que o texto aprovado na Câmara dos Deputados é bom para a Embrapa e para outras instituições, pois destrava as pesquisas com organismos geneticamente modificados.
"Para a Embrapa e as instituições é importante que as pesquisas voltem a seu ritmo normal", disse ele ao abrir a 4.ª Exposição Ciência para a Vida, na sede da Embrapa, em Brasília.
Ele acrescentou que o PL é pioneiro ao ditar de modo muito claro as regras para cultivo experimental e comercial de transgênicos. A legislação vigente, disse, exige licenciamento ambiental mesmo para as pesquisas de campo, mas com o acordo firmado no ano passado entre a Embrapa e o Ibama esse licenciamento é obtido de forma mais rápida.
"Mas com a nova legislação a necessidade de licenciamento ambiental para pesquisa de campo é eliminada, o que é muito bom", disse.
Depois de conseguir autorização para pesquisas com feijão resistente ao mosaico dourado, e mamão resistente a vírus, os próximos projetos da Embrapa são milho, algodão e batata transgênicos. Esses experimentos já estão sendo testados nas casas de vegetação e o próximo passo são os testes em campo.
Quanto ao algodão, Campanhola disse que é possível desenvolver uma variedade resistente à lagarta em três ou quatro anos, mas é necessário avaliar os riscos dessa variedade, pois pode haver transferência de genes para espécies silvestres.
"Para a Embrapa e as instituições é importante que as pesquisas voltem a seu ritmo normal", disse ele ao abrir a 4.ª Exposição Ciência para a Vida, na sede da Embrapa, em Brasília.
Ele acrescentou que o PL é pioneiro ao ditar de modo muito claro as regras para cultivo experimental e comercial de transgênicos. A legislação vigente, disse, exige licenciamento ambiental mesmo para as pesquisas de campo, mas com o acordo firmado no ano passado entre a Embrapa e o Ibama esse licenciamento é obtido de forma mais rápida.
"Mas com a nova legislação a necessidade de licenciamento ambiental para pesquisa de campo é eliminada, o que é muito bom", disse.
Depois de conseguir autorização para pesquisas com feijão resistente ao mosaico dourado, e mamão resistente a vírus, os próximos projetos da Embrapa são milho, algodão e batata transgênicos. Esses experimentos já estão sendo testados nas casas de vegetação e o próximo passo são os testes em campo.
Quanto ao algodão, Campanhola disse que é possível desenvolver uma variedade resistente à lagarta em três ou quatro anos, mas é necessário avaliar os riscos dessa variedade, pois pode haver transferência de genes para espécies silvestres.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383474/visualizar/
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