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Sul-africanos fazem festa antes e depois do anúncio da Fifa
A tensão acumulada pela incerteza sobre quem seria o organizador da Copa do Mundo de 2010 explodiu em uma vibração uníssona em toda a África do Sul quando, via satélite de Zurique, Joseph Blatter, presidente da Fifa, anunciou a eleição do país.
Desde o começo da manhã, milhares de pessoas se encaminharam para os maiores estádios dos grandes centros urbanos, Johanesburgo, Pretória, Cidade do Cabo e Durban, para acompanhar através de enormes telões a transmissão ao vivo da Suíça.
Como em 1995, quando África do Sul organizou e venceu a Copa Mundial de Rugby, os sul-africanos de todas as raças e cor se uniram sem distinções em apoio do país.
A alegria foi manifestada pelos gritos, os cornetas e passos de "toyi-toyi", uma dança de só três movimentos feita pelos antigos guerreiros zulus antes de entrar em combate e que atualmente é usado tanto para expressar alegria como militância política.
A multidão aplaudia calorosamente a cada aparição do presidente sul-africano, Thabo Mbeki, do arcebispo anglicano emérito Desmond Tutu e outros integrantes da delegação sul-africana.
Mas a tensão também se apoderou inclusive dos comentaristas da televisão local, para quem tudo era motivo de análise e especulações: "Mbeki não sorri, sinal que algo vai mal", "Blatter também não sorri. Irmão, algo vai muito mal!".
A chegada à sede da Fifa de Nelson Mandela, o decano dos estadistas africanos e símbolo da África do Sul democrática, gerou os aplausos mais demorados da multidão.
Em Johanesburgo, a capital econômica da África do Sul, minutos antes do anúncio de Blatter, o tráfego foi interrompido em várias avenidas e acessos à cidade, quando muitos motoristas pararam seus veículos para escutar o resultado.
E finalmente, chegou o momento de saber se África do Sul tinha feito seus deveres corretamente, se a mensagem de sua apresentação tinha sido efetiva e, sobretudo, se a Fifa tinha sido unânime em sua decisão.
A "África do Sul, na primeira rodada da votação", disse Blatter, enquanto milhares de vozes, contidas pela emoção moderada, se derramaram em gritos de alegria diante das perspectivas de todo o tipo, sobretudo econômicas, que se abrem à África do Sul com a desta vitória.
"A África do Sul está preparada, com vontade, capacidade e paixão" para organizar a maior festa do futebol, a Copa do Mundo, em 2010, disse ontem em sua apresentação ao Executivo, Mandela.
Embora a África do Sul seja mais conhecida em nível nacional por suas equipes de críquete e rugby, esportes seguidos principalmente pela minoria branca do país, a febre do futebol já existia na maioria negra da população.
Desde o começo da manhã, milhares de pessoas se encaminharam para os maiores estádios dos grandes centros urbanos, Johanesburgo, Pretória, Cidade do Cabo e Durban, para acompanhar através de enormes telões a transmissão ao vivo da Suíça.
Como em 1995, quando África do Sul organizou e venceu a Copa Mundial de Rugby, os sul-africanos de todas as raças e cor se uniram sem distinções em apoio do país.
A alegria foi manifestada pelos gritos, os cornetas e passos de "toyi-toyi", uma dança de só três movimentos feita pelos antigos guerreiros zulus antes de entrar em combate e que atualmente é usado tanto para expressar alegria como militância política.
A multidão aplaudia calorosamente a cada aparição do presidente sul-africano, Thabo Mbeki, do arcebispo anglicano emérito Desmond Tutu e outros integrantes da delegação sul-africana.
Mas a tensão também se apoderou inclusive dos comentaristas da televisão local, para quem tudo era motivo de análise e especulações: "Mbeki não sorri, sinal que algo vai mal", "Blatter também não sorri. Irmão, algo vai muito mal!".
A chegada à sede da Fifa de Nelson Mandela, o decano dos estadistas africanos e símbolo da África do Sul democrática, gerou os aplausos mais demorados da multidão.
Em Johanesburgo, a capital econômica da África do Sul, minutos antes do anúncio de Blatter, o tráfego foi interrompido em várias avenidas e acessos à cidade, quando muitos motoristas pararam seus veículos para escutar o resultado.
E finalmente, chegou o momento de saber se África do Sul tinha feito seus deveres corretamente, se a mensagem de sua apresentação tinha sido efetiva e, sobretudo, se a Fifa tinha sido unânime em sua decisão.
A "África do Sul, na primeira rodada da votação", disse Blatter, enquanto milhares de vozes, contidas pela emoção moderada, se derramaram em gritos de alegria diante das perspectivas de todo o tipo, sobretudo econômicas, que se abrem à África do Sul com a desta vitória.
"A África do Sul está preparada, com vontade, capacidade e paixão" para organizar a maior festa do futebol, a Copa do Mundo, em 2010, disse ontem em sua apresentação ao Executivo, Mandela.
Embora a África do Sul seja mais conhecida em nível nacional por suas equipes de críquete e rugby, esportes seguidos principalmente pela minoria branca do país, a febre do futebol já existia na maioria negra da população.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383638/visualizar/
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