Repórter News - reporternews.com.br
Meirelles afirma que efeito da alta do petróleo ainda é incerto
Rio de Janeiro - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou hoje que o efeito da alta de petróleo no exterior para o mercado interno vai depender "da duração do fenômeno e de decisão da Petrobras". Meirelles afirmou também que, diante da tendência de alta do petróleo nas últimas semanas, o Banco Central está permanentemente analisando as mudanças no mercado.
Meirelles disse ainda que o Fed (o banco central norte-americano) está preparando o ambiente para uma mudança "estrutural" nas taxas de juro americanas, para que o mercado esteja ajustado quando se fizer de fato a alteração nas taxas. "O importante é que o Brasil tenha fundamentos sólidos", afirmou. Ele observou que o crescimento da produção industrial em março registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinaliza recuperação da economia.
O presidente do BC disse ainda que o governo tem diversos projetos em andamento relacionados à redução dos spreads bancários – diferença entre juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos. Ele citou o projeto de lei de falências que está no Congresso e, especificamente no âmbito do BC, o estímulo às cooperativas de crédito. "Algumas dessas cooperativas são especializadas em segmentos, que podem levar à capilarização de crédito para as empresas", disse o presidente do BC.
Meirelles disse ainda que o Fed (o banco central norte-americano) está preparando o ambiente para uma mudança "estrutural" nas taxas de juro americanas, para que o mercado esteja ajustado quando se fizer de fato a alteração nas taxas. "O importante é que o Brasil tenha fundamentos sólidos", afirmou. Ele observou que o crescimento da produção industrial em março registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinaliza recuperação da economia.
O presidente do BC disse ainda que o governo tem diversos projetos em andamento relacionados à redução dos spreads bancários – diferença entre juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos. Ele citou o projeto de lei de falências que está no Congresso e, especificamente no âmbito do BC, o estímulo às cooperativas de crédito. "Algumas dessas cooperativas são especializadas em segmentos, que podem levar à capilarização de crédito para as empresas", disse o presidente do BC.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383660/visualizar/
Comentários