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Técnicos avaliam Programa de Gestão Escolar Inclusiva
A Superintendência de Gestão Escolar da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), se reuniu na manhã desta segunda-feira (10.05), no auditório da Secretaria, com o professor em Avaliação e Medidas Educacionais do Pontífice Universidade Católica (PUC) de São Paulo, Carlos Luiz Gonçalves, com o objetivo de avaliar a proposta inovadora de Política de Gestão Escolar Inclusiva.
De acordo com o superintendente de Gestão Escolar, Wilton Coelho Pereira, a finalidade da proposta é a implantação da Gestão Democrática Inclusiva nas escolas que compõem o sistema de ensino, visando à qualidade da educação para todos. “Queremos uma escola democrática e o comprometimento da qualidade do ensino com um currículo inovador, agregando práticas educativas inclusivas e sinalizando para a importância da formação continuada dos profissionais da educação, sobretudo dos professores”.
Segundo o professor da PUC, a avaliação é a “pedra de toque da escola”. Gonçalves adiantou que a avaliação não tem que ser feita apenas para os alunos, mas também pela própria instituição. “É necessário uma reforma curricular de gestão e metodológica, pois a avaliação é o modo mais perverso de exclusão. E, sobre este tópico, podemos interferir e contribuir”, afirmou.
A proposta foi discutida por técnicos da Seduc, que levantaram a necessidade de capacitação dos gestores e assessores pedagógicos, além da falta de pessoal para dar sustentação e acompanhamento nas escolas, principalmente para a elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE). “Se não houver acompanhamento não haverá gestão”, ressaltou Gonçalves.
Hoje, a Seduc conta com 618 unidades escolares e 87 assessores pedagógicos, sendo que cada assessor atende em média sete escolas estaduais, além das municipais e particulares.
Wilton adiantou que dia 21 de junho, a Seduc inicia a capacitação sobre a proposta inovadora com os gestores, secretários e assessores pedagógicos, nos 10 pólos do Estado.
De acordo com o superintendente de Gestão Escolar, Wilton Coelho Pereira, a finalidade da proposta é a implantação da Gestão Democrática Inclusiva nas escolas que compõem o sistema de ensino, visando à qualidade da educação para todos. “Queremos uma escola democrática e o comprometimento da qualidade do ensino com um currículo inovador, agregando práticas educativas inclusivas e sinalizando para a importância da formação continuada dos profissionais da educação, sobretudo dos professores”.
Segundo o professor da PUC, a avaliação é a “pedra de toque da escola”. Gonçalves adiantou que a avaliação não tem que ser feita apenas para os alunos, mas também pela própria instituição. “É necessário uma reforma curricular de gestão e metodológica, pois a avaliação é o modo mais perverso de exclusão. E, sobre este tópico, podemos interferir e contribuir”, afirmou.
A proposta foi discutida por técnicos da Seduc, que levantaram a necessidade de capacitação dos gestores e assessores pedagógicos, além da falta de pessoal para dar sustentação e acompanhamento nas escolas, principalmente para a elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE). “Se não houver acompanhamento não haverá gestão”, ressaltou Gonçalves.
Hoje, a Seduc conta com 618 unidades escolares e 87 assessores pedagógicos, sendo que cada assessor atende em média sete escolas estaduais, além das municipais e particulares.
Wilton adiantou que dia 21 de junho, a Seduc inicia a capacitação sobre a proposta inovadora com os gestores, secretários e assessores pedagógicos, nos 10 pólos do Estado.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383833/visualizar/
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