Repórter News - reporternews.com.br
Immeq inicia a fiscalização de tijolos
Pesquisa realizada pelo Instituto Mato-grossense de Metrologia e Qualidade Industrial (Immeq) comprava que 85% dos tijolos fabricados, em Mato Grosso, apresentam baixo índice de conformidade. Isso significa que a quase totalidade das peças produzidas por cerâmicas e olarias no Estado chega na obra com algum tipo de defeito ou abaixo da qualidade exigida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Para tentar reverter este quadro a partir desta quarta-feira (05.05), o Immeq vai passar a fiscalizar as empresas que produzem bloco cerâmicos de oito furos para vedação. As empresas tiveram prazo de três meses para se adequar as exigências, adquirindo maquinários e capacitando seus trabalhadores.
Jair José Durigion, superintendente do Immeq, diz que o prazo foi dado a partir de 05 de fevereiro, em uma ampla reunião realizada no auditório da Fiemtec, que contou com a presença de representantes do Sindicer (Sindicato dos Ceramistas), Senai/Fiemtec, Sinduscon, Metamat, Aglomerado Urbano e Cefet, Engecenter, Secretaria de Meio Ambiente de Várzea Grande, Cefet e Caixa Econômica Federal.
Segundo Jair Durigion, as empresas fabricantes de tijolos de oito furos estão atendendo uma exigência primordial, conforme a Portaria 152/98 do Inmetro, feita com base na Norma Brasileira da Regulamentação (NBR) 7171, que trata da indicação quantitativa e nome do fabricante dos artefatos cerâmicos.
Em ação de verificação de conformidade o Instituto constatou que, dos produtos destinados à construção civil, os artefatos cerâmicos eram os que apresentavam os maiores índices de irregularidades. Para resolver este problema, o Immeq estimulou a organização de um Grupo Gestor envolvendo entidades e instituições interessadas. Este Grupo idealizou um Programa (Programa Setorial da qualidade) e estabeleceu critérios prevendo a adesão das empresas fabricantes de produtos cerâmicos. O primeiro critério definiu que até o dia 05.05, cada peça fabricada em Mato Grosso terá que ter estampada as informações básicas ao consumidor.
Em várias reuniões foram formados três grupos, ligados ao Grupo Gestor, sendo: Grupo de Revisão e Estudo de Normas e da Legislação, Grupo de Trabalho Estatístico e Grupo de Diagnóstico e Estudo do Projeto PSQ. Além desta exigência as empresas terão ainda que acrescentar nas peças os padrões geométricos e de dimensões. Para isso elas estão tendo o prazo de seis meses. A terceira fase, com prazo de nove meses, compreende a composição química das peças e a resistência do produto. A quarta fase é a etapa do credenciamento das empresas que conseguiram se adequar.
Para tentar reverter este quadro a partir desta quarta-feira (05.05), o Immeq vai passar a fiscalizar as empresas que produzem bloco cerâmicos de oito furos para vedação. As empresas tiveram prazo de três meses para se adequar as exigências, adquirindo maquinários e capacitando seus trabalhadores.
Jair José Durigion, superintendente do Immeq, diz que o prazo foi dado a partir de 05 de fevereiro, em uma ampla reunião realizada no auditório da Fiemtec, que contou com a presença de representantes do Sindicer (Sindicato dos Ceramistas), Senai/Fiemtec, Sinduscon, Metamat, Aglomerado Urbano e Cefet, Engecenter, Secretaria de Meio Ambiente de Várzea Grande, Cefet e Caixa Econômica Federal.
Segundo Jair Durigion, as empresas fabricantes de tijolos de oito furos estão atendendo uma exigência primordial, conforme a Portaria 152/98 do Inmetro, feita com base na Norma Brasileira da Regulamentação (NBR) 7171, que trata da indicação quantitativa e nome do fabricante dos artefatos cerâmicos.
Em ação de verificação de conformidade o Instituto constatou que, dos produtos destinados à construção civil, os artefatos cerâmicos eram os que apresentavam os maiores índices de irregularidades. Para resolver este problema, o Immeq estimulou a organização de um Grupo Gestor envolvendo entidades e instituições interessadas. Este Grupo idealizou um Programa (Programa Setorial da qualidade) e estabeleceu critérios prevendo a adesão das empresas fabricantes de produtos cerâmicos. O primeiro critério definiu que até o dia 05.05, cada peça fabricada em Mato Grosso terá que ter estampada as informações básicas ao consumidor.
Em várias reuniões foram formados três grupos, ligados ao Grupo Gestor, sendo: Grupo de Revisão e Estudo de Normas e da Legislação, Grupo de Trabalho Estatístico e Grupo de Diagnóstico e Estudo do Projeto PSQ. Além desta exigência as empresas terão ainda que acrescentar nas peças os padrões geométricos e de dimensões. Para isso elas estão tendo o prazo de seis meses. A terceira fase, com prazo de nove meses, compreende a composição química das peças e a resistência do produto. A quarta fase é a etapa do credenciamento das empresas que conseguiram se adequar.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383995/visualizar/
Comentários