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Réu-confesso de decapitar namorada usava duas identidades falsas
O falsário Paulo Roberto Gomes dos Santos, de 44 anos, réu-confesso de matar por estragulamento, decapitar e arrancar os dez dedos das duas mãos da namorada dele, a estudante Rosimeire Maria da Silva (Rose), 25, usava duas Carteiras de Identidades falsas. Uma delas com o nome de Francisco De Angelis Vicarri Lima, o “Chicão”, e outra com o nome de Francisco De Angelis Moreira de Lima.
O delegado João Bosco de Barros, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), mostrou na manhã de hoje, documentos do Ministério Público (MP) da cidade de Araruama, interior do Rio de Janeiro, com as acusações e denúncias contra Gomes pela morte do delegado Luiz Eduardo da Rocha Coelho, assassinado dentro de uma viatura da Polícia Civil em 20 de outubro de 1988, onde o acusado trabalhava como investigador.
Na denúncia consta que Gomes estava em companhia de mais dois investigações: um na frente com o delegado e outro atrás com ele, quando Gomes atirou pelas costas e matou o companheiro de trabalho. O então policial civil, ainda tentou ocultar o cadáver, mas acabou sendo descoberto, preso e denunciado.
Nas alegações de defesa, Gomes disse que matou o delegado Luiz Eduardo “porque ele era safado e dava cobertura a bandidos da região”. Depois de ser preso, Gomes foi transferido para a sede da Delegacia de Polinter e Capturas, no Rio de Janeiro, de onde fugiu no início de 1999.
Além de ex-investigador da Polícia Civil, Gomes também foi cabo da Polícia Militar. Se formou em Direito e passou num concurso público para fiscal de tributos da Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro. Quinze anos depois, Gomes foi preso em Mato Grosso como empresário e sando nome falso. Depois de negar por muitos dias a autoria do brutal assassinato, ele confessou a morte da namorada Rosimeire, e ainda está sendo investigado em outras mortes.
“O Gomes é uma pessoa extremamente inteligente. Só que vinha usando desse dom para fazer o mal, inclusive para matar pessoas que ele dizia que amava, como a namorada. Além do agravante da crueldade contra uma pessoa sem defesa, o Gomes também vai responder pela ocultação do cadávere. Além do mais, ele também é acusado em outros crimes bárbaros e com requintes de crueldade”, comenta o delegado João Bosco.
O delegado João Bosco de Barros, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), mostrou na manhã de hoje, documentos do Ministério Público (MP) da cidade de Araruama, interior do Rio de Janeiro, com as acusações e denúncias contra Gomes pela morte do delegado Luiz Eduardo da Rocha Coelho, assassinado dentro de uma viatura da Polícia Civil em 20 de outubro de 1988, onde o acusado trabalhava como investigador.
Na denúncia consta que Gomes estava em companhia de mais dois investigações: um na frente com o delegado e outro atrás com ele, quando Gomes atirou pelas costas e matou o companheiro de trabalho. O então policial civil, ainda tentou ocultar o cadáver, mas acabou sendo descoberto, preso e denunciado.
Nas alegações de defesa, Gomes disse que matou o delegado Luiz Eduardo “porque ele era safado e dava cobertura a bandidos da região”. Depois de ser preso, Gomes foi transferido para a sede da Delegacia de Polinter e Capturas, no Rio de Janeiro, de onde fugiu no início de 1999.
Além de ex-investigador da Polícia Civil, Gomes também foi cabo da Polícia Militar. Se formou em Direito e passou num concurso público para fiscal de tributos da Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro. Quinze anos depois, Gomes foi preso em Mato Grosso como empresário e sando nome falso. Depois de negar por muitos dias a autoria do brutal assassinato, ele confessou a morte da namorada Rosimeire, e ainda está sendo investigado em outras mortes.
“O Gomes é uma pessoa extremamente inteligente. Só que vinha usando desse dom para fazer o mal, inclusive para matar pessoas que ele dizia que amava, como a namorada. Além do agravante da crueldade contra uma pessoa sem defesa, o Gomes também vai responder pela ocultação do cadávere. Além do mais, ele também é acusado em outros crimes bárbaros e com requintes de crueldade”, comenta o delegado João Bosco.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384051/visualizar/
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