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Agentes foram a cela do preso e encontraram as grades serradas e uma maria-tereza, corda artesanal feita com roupas e lençois
Ex-cabo Hércules tem fuga frustrada
Agentes prisionais da Penitenciária Central do Estado conseguiram frustrar a fuga do ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho. Ele já cumpriu nove anos de prisão por seis homicídios, entre eles o do empresário Sávio Brandão, proprietário do jornal Folha do Estado. O plano foi descoberto na tarde de anteontem após uma denúncia anônima.
O preso está no raio 5 e foi condenado a 201 anos de prisão. Segundo agentes prisionais, eles receberam a informação por volta das 17 horas e fizeram uma revista na cela de Hércules. No local, encontraram as grades serradas e chegaram a localizar uma “maria-tereza” – corda artesanal confeccionada com pedaços de lençóis.
Na cela, além de Hércules, estava outro ex-policial militar, conhecido como “Ratão”, que também ia tentar escapar, segundo os agentes. O que chamou a atenção é que sair da unidade escalando o muro é praticamente impossível, levantando a hipótese também da corda artesanal ser apenas um “disfarce” e que outra estratégia seria usada pela dupla.
Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) informou que foi instaurado um processo disciplinar para apurar a tentativa de fuga.
A última condenação de Hércules ocorreu em março deste ano, quando foi sentenciado a 45 anos de prisão pelos assassinatos de Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy e pela tentativa de homicídio contra o pintor Gisleno Fernandes.
HISTÓRICO - Hércules fugiu da cadeia em maio de 2003, da própria PCE, e foi recapturado em Rondônia, quatro meses depois. Ele estava na cidade de Machadinho, em Rondônia, a 150 quilômetros de Porto Velho.
No dia 1º de maio, utilizando-se de uma arma de brinquedo e da conivência de pessoas da segurança do presídio, ele conseguiu escapar pela porta da frente.
Na época, três policiais do Serviço de Inteligência foram deslocados para a localidade de Machadinho (RO) tão logo chegaram as primeiras informações da presença do ex-cabo da PM na cidade.
Os policiais alugaram uma casa próxima à residência dos familiares de Hércules e ficaram 11 dias monitorando a área, até que houve a confirmação de que ele estava no local. Com o apoio de dez policiais de Rondônia, foi fechado o cerco e ele acabou sendo preso num domingo, no quintal da casa, sem esboçar nenhuma reação.
O preso está no raio 5 e foi condenado a 201 anos de prisão. Segundo agentes prisionais, eles receberam a informação por volta das 17 horas e fizeram uma revista na cela de Hércules. No local, encontraram as grades serradas e chegaram a localizar uma “maria-tereza” – corda artesanal confeccionada com pedaços de lençóis.
Na cela, além de Hércules, estava outro ex-policial militar, conhecido como “Ratão”, que também ia tentar escapar, segundo os agentes. O que chamou a atenção é que sair da unidade escalando o muro é praticamente impossível, levantando a hipótese também da corda artesanal ser apenas um “disfarce” e que outra estratégia seria usada pela dupla.
Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) informou que foi instaurado um processo disciplinar para apurar a tentativa de fuga.
A última condenação de Hércules ocorreu em março deste ano, quando foi sentenciado a 45 anos de prisão pelos assassinatos de Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy e pela tentativa de homicídio contra o pintor Gisleno Fernandes.
HISTÓRICO - Hércules fugiu da cadeia em maio de 2003, da própria PCE, e foi recapturado em Rondônia, quatro meses depois. Ele estava na cidade de Machadinho, em Rondônia, a 150 quilômetros de Porto Velho.
No dia 1º de maio, utilizando-se de uma arma de brinquedo e da conivência de pessoas da segurança do presídio, ele conseguiu escapar pela porta da frente.
Na época, três policiais do Serviço de Inteligência foram deslocados para a localidade de Machadinho (RO) tão logo chegaram as primeiras informações da presença do ex-cabo da PM na cidade.
Os policiais alugaram uma casa próxima à residência dos familiares de Hércules e ficaram 11 dias monitorando a área, até que houve a confirmação de que ele estava no local. Com o apoio de dez policiais de Rondônia, foi fechado o cerco e ele acabou sendo preso num domingo, no quintal da casa, sem esboçar nenhuma reação.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/38412/visualizar/
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