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Colaborador de Laden é condenado por agressão
Um suposto colaborador de Osama Bin Laden e que está a espera de ser julgado por sua suposta implicação nos atentados contra embaixadas dos Estados Unidos na África, foi condenado hoje a 32 anos de prisão por agredir a um guarda de prisões.
Há dois anos, Mamdouh Mahmoud Salim, de 47 anos, se declarou culpado de tentar assassinar ao guarda Luis Pepe, no dia 1º de novembro de 2000, no Centro Correcional de Manhattan onde estava detido por sua suposta relação com os atentados no Quênia e Tanzânia ocorridos em agosto de 1998.
Salim cravou um pente, que tinha transformado em um objeto punçante, em um olho do guarda federal, o que lhe manteve em estado de coma por prolongado tempo e lhe causou lesões cerebrais, além de cegueira e uma paralisia parcial do corpo.
A juíza Deborah Batts atendeu os pedidos dos procuradores de impor a máxima pena de acordo às recomendações federais e ordenou além disso ao acusado pagar mais de US$ 4,7 milhões como compensação pelos danos causados.
A juíza ordenou à vítima que deixasse a sala de vistas, depois de uma emotiva declaração frente a seu agressor, por causa das interrupções que provocou e de outras desordens que protagonizaram alguns funcionários de prisões que acudiram a escutar a imposição de sentença e que foram desalojados.
As autoridades consideram que Salim é um membro destacado da organização terrorista Al Qaeda e foi extraditado aos EUA após sua detenção em 1998, na cidade alemã de Munique.
Depois da agressão, os investigadores encontraram na cela do acusado uma nota manuscrita na qual se aludia a uma suposta tomada de reféns, por isso a procuradoria argumentou que o ataque fazia parte de um plano mais amplo para fugir junto a outros cúmplices.
Com a declaração de culpabilidade e depois da retirada de algumas ações por parte da procuradoria, o acusado optou por receber uma sentença menor à de prisão perpétua que poderia haver recaído sobre ele no caso de celebrar-se julgamento.
O acusado tem pendente outro julgamento por sua suposta participação nos atentados contra as embaixadas americanas na África, que provocaram a morte de 224 pessoas, entre elas 12 americanos.
Salim cravou um pente, que tinha transformado em um objeto punçante, em um olho do guarda federal, o que lhe manteve em estado de coma por prolongado tempo e lhe causou lesões cerebrais, além de cegueira e uma paralisia parcial do corpo.
A juíza Deborah Batts atendeu os pedidos dos procuradores de impor a máxima pena de acordo às recomendações federais e ordenou além disso ao acusado pagar mais de US$ 4,7 milhões como compensação pelos danos causados.
A juíza ordenou à vítima que deixasse a sala de vistas, depois de uma emotiva declaração frente a seu agressor, por causa das interrupções que provocou e de outras desordens que protagonizaram alguns funcionários de prisões que acudiram a escutar a imposição de sentença e que foram desalojados.
As autoridades consideram que Salim é um membro destacado da organização terrorista Al Qaeda e foi extraditado aos EUA após sua detenção em 1998, na cidade alemã de Munique.
Depois da agressão, os investigadores encontraram na cela do acusado uma nota manuscrita na qual se aludia a uma suposta tomada de reféns, por isso a procuradoria argumentou que o ataque fazia parte de um plano mais amplo para fugir junto a outros cúmplices.
Com a declaração de culpabilidade e depois da retirada de algumas ações por parte da procuradoria, o acusado optou por receber uma sentença menor à de prisão perpétua que poderia haver recaído sobre ele no caso de celebrar-se julgamento.
O acusado tem pendente outro julgamento por sua suposta participação nos atentados contra as embaixadas americanas na África, que provocaram a morte de 224 pessoas, entre elas 12 americanos.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384194/visualizar/
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