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Empresário aponta necessidade de desonerar emprego
“A taxação do emprego é o grande limitante para a geração de emprego, o grande responsável pelo aumento da informalidade”, ressaltou o empresário Márcio Zanata, durante a audiência pública que debateu alternativas para o Programa Primeiro Emprego.
Segundo ele, somente a partir do momento que o governo desonerar o emprego, vai colaborar para a diminuição da informalidade, para o aumento dos empregos e salários.
Em seu depoimento, Zanata contou que a empresa da qual faz parte criou um programa, há dez anos, denominado “Projeto Encaminhar”, visando preparar o jovem para o primeiro emprego. “Naquele momento tínhamos decidido que faríamos algo para ter uma participação social. Surgiram idéias de doações, mas era o trivial. Então, apostamos no primeiro emprego, sabendo que economicamente não era viável”.
A contratação começou com jovens entre 16 e 19 anos sem carteira assinada, nas funções de auxiliar de comércio, estoquistas, entre outras. Hoje, dos cerca de mil funcionários que a empresa possui, 220 iniciaram através do “Projeto Encaminhar”, sendo que 10 já atuam na área de gerência.
A retenção da empresa de jovens que passam pelo programa é de apenas 20 a 25%, considerado baixo pelo próprio empresário. “O aproveitamento poderia ser melhor e nossa intenção era alcançar 50%, pois o critério que utilizamos para recrutar é o de quem realmente necessita”, destaca.
“Apesar dos problemas, temos uma satisfação muito grande em manter este projeto. Monitoramos as notas escolares, beneficiando aqueles com melhores notas e comportamento”, explica.
Segundo o empresário, o Estado poderia atuar mais, criando benefícios e formas de discutir com o Ministério do Trabalho os diversos empecilhos que existem na Legislação Trabalhista.
Zanata ressaltou, por exemplo, que nas filiais em Mato Grosso do Sul o mesmo programa que emprega em Mato Grosso não pode ser desenvolvido sob a alegação que a contratação de jovens tem que ocorrer pelo Programa Nacional do Primeiro Emprego. “Ou seja, por um programa que não funciona”.
Segundo Zanata, “os empresários são os maiores interessados no crescimento do Estado”. “Se o Estado decola, nossas empresas crescem junto. Mas nos cercam de tantas formas, com tanto burocracia, que acabam nos impedindo de gerar mais empregos”, finalizou.
Segundo ele, somente a partir do momento que o governo desonerar o emprego, vai colaborar para a diminuição da informalidade, para o aumento dos empregos e salários.
Em seu depoimento, Zanata contou que a empresa da qual faz parte criou um programa, há dez anos, denominado “Projeto Encaminhar”, visando preparar o jovem para o primeiro emprego. “Naquele momento tínhamos decidido que faríamos algo para ter uma participação social. Surgiram idéias de doações, mas era o trivial. Então, apostamos no primeiro emprego, sabendo que economicamente não era viável”.
A contratação começou com jovens entre 16 e 19 anos sem carteira assinada, nas funções de auxiliar de comércio, estoquistas, entre outras. Hoje, dos cerca de mil funcionários que a empresa possui, 220 iniciaram através do “Projeto Encaminhar”, sendo que 10 já atuam na área de gerência.
A retenção da empresa de jovens que passam pelo programa é de apenas 20 a 25%, considerado baixo pelo próprio empresário. “O aproveitamento poderia ser melhor e nossa intenção era alcançar 50%, pois o critério que utilizamos para recrutar é o de quem realmente necessita”, destaca.
“Apesar dos problemas, temos uma satisfação muito grande em manter este projeto. Monitoramos as notas escolares, beneficiando aqueles com melhores notas e comportamento”, explica.
Segundo o empresário, o Estado poderia atuar mais, criando benefícios e formas de discutir com o Ministério do Trabalho os diversos empecilhos que existem na Legislação Trabalhista.
Zanata ressaltou, por exemplo, que nas filiais em Mato Grosso do Sul o mesmo programa que emprega em Mato Grosso não pode ser desenvolvido sob a alegação que a contratação de jovens tem que ocorrer pelo Programa Nacional do Primeiro Emprego. “Ou seja, por um programa que não funciona”.
Segundo Zanata, “os empresários são os maiores interessados no crescimento do Estado”. “Se o Estado decola, nossas empresas crescem junto. Mas nos cercam de tantas formas, com tanto burocracia, que acabam nos impedindo de gerar mais empregos”, finalizou.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384331/visualizar/
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