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Novo mínimo terá impacto extra de R$ 650 milhões no Orçamento
O reajuste do salário mínimo de R$ 240 para R$ 260 e o aumento do salário-família para os trabalhadores que ganham até R$ 586 terão um impacto extra no Orçamento da União deste ano de R$ 650 milhões. Já estava previsto um gasto de US$ 3,8 bilhões caso mínimo fosse apenas para R$ 256, conforme aprovado no final do passado pelo Congresso.
Segundo o ministro Guido Mantega (Planejamento), o aumento do mínimo ficou acima dos recursos previstos para seu pagamento no Orçamento e terão um impacto ainda não contabilizado de R$ 394 milhões para a Previdência Social.
O resto do impacto será causado pelo pagamento de benefícios que variam com o mínimo --como o seguro-desemprego-- e também pelo reajuste do salário-família, que subirá de R$ 13,48 para R$ 20 para os trabalhadores que ganham entre R$ 260 e R$ 390 e de R$ 13,48 para R$ 14,09 para quem recebe entre R$ 390,01 e R$ 586 ao mês.
Mantega afirmou que os R$ 650 milhões que não estão previstos no Orçamento deverão sair do aumento da arrecadação federal neste ano.
Ele voltou a dizer que o cumprimento da meta de superávit primário (dinheiro economizado para o pagamento de juros) de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto) não será colocado em risco devido às medidas.
Por último o ministro afirmou que se o Congresso não aceitar o reajuste proposto pelo governo, terá de indicar receitas que possibilitem um aumento maior para o mínimo.
Segundo o ministro Guido Mantega (Planejamento), o aumento do mínimo ficou acima dos recursos previstos para seu pagamento no Orçamento e terão um impacto ainda não contabilizado de R$ 394 milhões para a Previdência Social.
O resto do impacto será causado pelo pagamento de benefícios que variam com o mínimo --como o seguro-desemprego-- e também pelo reajuste do salário-família, que subirá de R$ 13,48 para R$ 20 para os trabalhadores que ganham entre R$ 260 e R$ 390 e de R$ 13,48 para R$ 14,09 para quem recebe entre R$ 390,01 e R$ 586 ao mês.
Mantega afirmou que os R$ 650 milhões que não estão previstos no Orçamento deverão sair do aumento da arrecadação federal neste ano.
Ele voltou a dizer que o cumprimento da meta de superávit primário (dinheiro economizado para o pagamento de juros) de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto) não será colocado em risco devido às medidas.
Por último o ministro afirmou que se o Congresso não aceitar o reajuste proposto pelo governo, terá de indicar receitas que possibilitem um aumento maior para o mínimo.
Fonte:
Folha Online /Brasilia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384417/visualizar/
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