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Irmãs Espíndola relançam disco e fazem show em SP
São Paulo - As irmãs mato-grossenses Alzira e Tetê Espíndola se revelaram juntas no fim dos anos 70, no conjunto Lírio Selvagem, com outros integrantes da família. Depois, seguiram carreiras individuais e voltaram a se reunir em 1998 para gravar o sensível CD Anahí, composto de guarânias, toadas e canções sertanejas, em homenagem à mãe, que morrera havia pouco tempo. Desde então vêm apresentando o show esporadicamente. Hoje, depois de seis meses, elas se reencontram no projeto Duos Brasileiros, no Teatro Cultura Inglesa.
Remasterizado e com nova capa, Anahí acaba de ser relançado pela gravadora Movieplay. Em canções afáveis como Chalana, Serra da Boa Esperança, Meu Primeiro Amor e Mágoas de Caboclo, é interessante notar o casamento vocal das irmãs. Tetê, que ganhou notoriedade por seus agudos estridentes, explora no encontro com Alzira um lado mais tênue, usando mais sua região de contralto. Alzira é uma suavidade só. No show, ambas alternam os tons, invertendo papéis e fazendo várias vozes.
Ambas estão com novos álbuns-solos prontos para ser lançados. Alzira gravou o seu, Fundamental, ao vivo no Itaú Cultural, em duo com a poeta Alice Ruiz, reunindo emocionantes canções de ambas e outras em parceria com Itamar Assumpção. O disco tem participação marcante de Zélia Duncan. Tetê terminou seu segundo projeto com o francês Philipp Kadosch (com quem fez Voz Voix Voice, em 2001) e está gravando outro CD só com canções inéditas de Arnaldo Black, parceiro de Carlos Rennó em Escrito nas Estrelas, com a qual venceu o Festival dos Festivais, da Rede Globo, em 1985. "O público só conhece essa música dele, vou mostrar o que ele tem de melhor."
Alzira e Tetê também estão juntas no projeto Espíndola Canta, disco que vai ser lançado pelo selo Luzazul, de Tetê, com shows nos dias 1.º e 2 de junho no Sesc Pompéia. "É uma reunião da família: sete irmãos, meu filho Daniel, de 16 anos, a filha mais velha de Alzira (Iara Rennó) e nosso primo Gilson. Estamos nos concentrando nisso agora. O show é interativo, nós contamos a história da família, deve ficar melhor ainda do que o disco", prevê Tetê.
Remasterizado e com nova capa, Anahí acaba de ser relançado pela gravadora Movieplay. Em canções afáveis como Chalana, Serra da Boa Esperança, Meu Primeiro Amor e Mágoas de Caboclo, é interessante notar o casamento vocal das irmãs. Tetê, que ganhou notoriedade por seus agudos estridentes, explora no encontro com Alzira um lado mais tênue, usando mais sua região de contralto. Alzira é uma suavidade só. No show, ambas alternam os tons, invertendo papéis e fazendo várias vozes.
Ambas estão com novos álbuns-solos prontos para ser lançados. Alzira gravou o seu, Fundamental, ao vivo no Itaú Cultural, em duo com a poeta Alice Ruiz, reunindo emocionantes canções de ambas e outras em parceria com Itamar Assumpção. O disco tem participação marcante de Zélia Duncan. Tetê terminou seu segundo projeto com o francês Philipp Kadosch (com quem fez Voz Voix Voice, em 2001) e está gravando outro CD só com canções inéditas de Arnaldo Black, parceiro de Carlos Rennó em Escrito nas Estrelas, com a qual venceu o Festival dos Festivais, da Rede Globo, em 1985. "O público só conhece essa música dele, vou mostrar o que ele tem de melhor."
Alzira e Tetê também estão juntas no projeto Espíndola Canta, disco que vai ser lançado pelo selo Luzazul, de Tetê, com shows nos dias 1.º e 2 de junho no Sesc Pompéia. "É uma reunião da família: sete irmãos, meu filho Daniel, de 16 anos, a filha mais velha de Alzira (Iara Rennó) e nosso primo Gilson. Estamos nos concentrando nisso agora. O show é interativo, nós contamos a história da família, deve ficar melhor ainda do que o disco", prevê Tetê.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384497/visualizar/
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