Descaso: sociedade fica sem resposta e sem posto da PRF

Quando do trágico acidente que aconteceu na noite do dia 31 de outubro de 2003 e que vitimou cinco jovens de Matupá e Guarantã, a sociedade do extremo-norte se mobilizou no sentido de conseguir um posto da Polícia Rodoviária Federal para a região.

Naquela ocasião, ninguém tinha dúvida: se a PRF já estivesse instalada no trecho entre Matupá e Guarantã, tragédias como aquela, certamente não aconteceriam. Até porque, os guardas rodoviários não iriam permitir o tráfego de veículos sem a devida sinalização, a exemplo do caminhão envolvido no desastre do dia 31/10/03.

Vários ofícios foram encaminhados as autoridades competentes. Até mesmo um abaixo-assinado com milhares de assinaturas foi encaminhado à direção da Polícia Rodoviária Federal.

Lamentavelmente, até agora a comissão sequer recebeu uma resposta, ou seja, uma satisfação quanto a possibilidade ou não, do extremo-norte passar a contar com este posto de fiscalização.

Neste caso uma pergunta fica ar: Afinal, quantas vidas terão que ser seifadas para que providências possam ser tomadas?