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MT Fomento é modelo para criação de agência no Estado de Alagoas
A Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso - MT Fomento, tornou-se modelo para implantação de órgão semelhante no Estado de Alagoas. Nesta terça-feira (27.04), o assessor da Agência de Fomento do Estado de Alagoas, Edmilson Fialho, reuniu-se em Cuiabá com o diretor-presidente da MT Fomento, Éder de Moraes Dias, para discutir idéias a respeito da implantação da agência em Alagoas.
De acordo com Fialho, a MT Fomento já está em fase adiantada de implantação e por isso tem maiores informações, prestando assim uma consultoria informal e embasada em dados já concretos ao Governo de Alagoas, para a criação da agência de fomento naquele Estado. “É uma troca de idéias entre os dois Estados, uma vez que Mato Grosso já está mais à frente”, destacou Fialho, que vê a troca de informações uma forma de minimizar custos, uma vez que uma consultoria formal geraria um gasto em torno de R$ 1,2 milhão para o Estado de Alagoas.
A troca de informações entre os dois Estados surgiu após o contato do diretor-presidente da MT Fomento, Éder Moraes com o coordenador geral da agência de Alagoas, Reinaldo Ferreira Jr.
Para Edmilson Fialho, a agência em Alagoas surge em virtude da necessidade de implantar no Estado, um órgão que possa trabalhar com captação de recursos e financiamentos, uma vez que o Alagoas não tem mais banco estadual, como Mato Grosso. Segundo Fialho, o projeto para criação da agência está em tramitação na Assembléia Legislativa do Estado.
MT FOMENTO – A agência de Mato Grosso já foi aprovada pelo Banco Central e a diretoria está trabalhando agora na liberação dos R$ 4 milhões junto a Secretaria do Tesouro Nacional, para que este recurso integre o capital social da MT Fomento. "É uma etapa extremamente burocrática, envolvendo a MT Fomento, a Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), a Secretaria Estadual de Planejamento e a Secretaria do Tesouro Nacional", informou o diretor-presidente da Agência, Eder Moraes Dias.
Segundo o diretor-presidente a recomendação do governador Blairo Maggi é que a implantação efetiva da agência, com a estrutura física e pessoal, seja realizada após a integralização do recurso ao capital social da MT Fomento. "A partir daí a MT Fomento passa a existir de fato e de direito".
A MT Fomento irá financiar projetos que ajudem a desenvolver a economia do Estado. "Dando um suporte de capital para que os produtos de Mato Grosso se tornem mais competitivo", disse o diretor-presidente. "Para aprovarmos o recurso destinado aos projetos vamos analisar o contexto geral, o enfoque é que estes projetos promovam a geração de emprego e a inclusão social".
A agência deve entrar em funcionamento no segundo semestre deste ano e será instalada, já a partir do próximo mês, na antiga Residência dos Governadores, na Rua Barão de Melgaço, que hoje abriga o Conselho Estadual de Cultura e, provisoriamente, a Biblioteca do Palácio de Instrução (em obra de restauração).
Segundo o presidente da MT Fomento, Ao escolher o imóvel para a instalação da empresa, o Estado segue o exemplo de outras unidades da Federação que sediam suas agências de fomento em prédios históricos e de importância relevante para o setor cultural. “Com essa decisão, o Governo resolve também os problemas de manutenção do imóvel, que, com o passar do tempo, tem se deteriorado, necessitando, portanto, de reformas urgentes na sua estrutura”, explica Éder Dias.
De acordo com Fialho, a MT Fomento já está em fase adiantada de implantação e por isso tem maiores informações, prestando assim uma consultoria informal e embasada em dados já concretos ao Governo de Alagoas, para a criação da agência de fomento naquele Estado. “É uma troca de idéias entre os dois Estados, uma vez que Mato Grosso já está mais à frente”, destacou Fialho, que vê a troca de informações uma forma de minimizar custos, uma vez que uma consultoria formal geraria um gasto em torno de R$ 1,2 milhão para o Estado de Alagoas.
A troca de informações entre os dois Estados surgiu após o contato do diretor-presidente da MT Fomento, Éder Moraes com o coordenador geral da agência de Alagoas, Reinaldo Ferreira Jr.
Para Edmilson Fialho, a agência em Alagoas surge em virtude da necessidade de implantar no Estado, um órgão que possa trabalhar com captação de recursos e financiamentos, uma vez que o Alagoas não tem mais banco estadual, como Mato Grosso. Segundo Fialho, o projeto para criação da agência está em tramitação na Assembléia Legislativa do Estado.
MT FOMENTO – A agência de Mato Grosso já foi aprovada pelo Banco Central e a diretoria está trabalhando agora na liberação dos R$ 4 milhões junto a Secretaria do Tesouro Nacional, para que este recurso integre o capital social da MT Fomento. "É uma etapa extremamente burocrática, envolvendo a MT Fomento, a Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), a Secretaria Estadual de Planejamento e a Secretaria do Tesouro Nacional", informou o diretor-presidente da Agência, Eder Moraes Dias.
Segundo o diretor-presidente a recomendação do governador Blairo Maggi é que a implantação efetiva da agência, com a estrutura física e pessoal, seja realizada após a integralização do recurso ao capital social da MT Fomento. "A partir daí a MT Fomento passa a existir de fato e de direito".
A MT Fomento irá financiar projetos que ajudem a desenvolver a economia do Estado. "Dando um suporte de capital para que os produtos de Mato Grosso se tornem mais competitivo", disse o diretor-presidente. "Para aprovarmos o recurso destinado aos projetos vamos analisar o contexto geral, o enfoque é que estes projetos promovam a geração de emprego e a inclusão social".
A agência deve entrar em funcionamento no segundo semestre deste ano e será instalada, já a partir do próximo mês, na antiga Residência dos Governadores, na Rua Barão de Melgaço, que hoje abriga o Conselho Estadual de Cultura e, provisoriamente, a Biblioteca do Palácio de Instrução (em obra de restauração).
Segundo o presidente da MT Fomento, Ao escolher o imóvel para a instalação da empresa, o Estado segue o exemplo de outras unidades da Federação que sediam suas agências de fomento em prédios históricos e de importância relevante para o setor cultural. “Com essa decisão, o Governo resolve também os problemas de manutenção do imóvel, que, com o passar do tempo, tem se deteriorado, necessitando, portanto, de reformas urgentes na sua estrutura”, explica Éder Dias.
Fonte:
Redação Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384634/visualizar/
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