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Lula suspende reunião com ministros para definir reajuste do mínimo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva suspendeu a reunião para decidir o reajuste do salário mínimo. Lula deixou o Palácio do Planalto por volta das 14h15 para almoçar no Alvorada. A discussão será retomada no final da tarde, após ele cumprir sua agenda.
Segundo o líder do governo na Câmara, deputado Professor Luizinho (PT-SP), ainda não há decisão sobre o valor. "A reunião não acabou. O presidente suspendeu. Não tem o valor, não há nada ainda. O presidente tem que cumprir seus compromissos e a reunião será retomada tão logo ele cumpra a sua agenda."
A reunião teve a participação de oito ministro da área econômica e do núcleo político, além dos líderes do governo na Câmara, e no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
A equipe econômica defende o reajuste do mínimo de R$ 240 para R$ 256. Os ministro da área política e social querem R$ 270 e o aumento do salário-família, hoje em R$ 13,48. Segundo dizem, um aumento maior não seria gasto, mas estimularia o consumo interno e reaqueceria a economia.
Na última segunda-feira, Lula ouviu vaias e protestos de metalúrgicos do ABC paulista para o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda. Em resposta, o presidente disse que não poderia subir os gastos e diminuir a receita. Ele disse que anunciaria o novo valor nesta quarta-feira.
Lula disse ainda aos operários que o "nó do salário mínimo está na Previdência Social". Segundo cálculo do Ministério da Previdência Social, cada R$ 1 de aumento do mínimo acima de R$ 256 têm um custo de R$ 143 milhões para o governo.
Estão reunidos com Lula os ministros Amir Lando (Previdência Social), Guido Mantega (Planejamento), Antonio Palocci (Fazenda), Ricardo Berzoini (Trabalho), Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência), Luiz Gushiken (Comunicação de Governo), Aldo Rebelo (Coordenação Política) e Jaques Wagner (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social).
Segundo o líder do governo na Câmara, deputado Professor Luizinho (PT-SP), ainda não há decisão sobre o valor. "A reunião não acabou. O presidente suspendeu. Não tem o valor, não há nada ainda. O presidente tem que cumprir seus compromissos e a reunião será retomada tão logo ele cumpra a sua agenda."
A reunião teve a participação de oito ministro da área econômica e do núcleo político, além dos líderes do governo na Câmara, e no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
A equipe econômica defende o reajuste do mínimo de R$ 240 para R$ 256. Os ministro da área política e social querem R$ 270 e o aumento do salário-família, hoje em R$ 13,48. Segundo dizem, um aumento maior não seria gasto, mas estimularia o consumo interno e reaqueceria a economia.
Na última segunda-feira, Lula ouviu vaias e protestos de metalúrgicos do ABC paulista para o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda. Em resposta, o presidente disse que não poderia subir os gastos e diminuir a receita. Ele disse que anunciaria o novo valor nesta quarta-feira.
Lula disse ainda aos operários que o "nó do salário mínimo está na Previdência Social". Segundo cálculo do Ministério da Previdência Social, cada R$ 1 de aumento do mínimo acima de R$ 256 têm um custo de R$ 143 milhões para o governo.
Estão reunidos com Lula os ministros Amir Lando (Previdência Social), Guido Mantega (Planejamento), Antonio Palocci (Fazenda), Ricardo Berzoini (Trabalho), Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência), Luiz Gushiken (Comunicação de Governo), Aldo Rebelo (Coordenação Política) e Jaques Wagner (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social).
Fonte:
Folha Online /Brasilia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384641/visualizar/
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