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Economia
Terça - 27 de Abril de 2004 às 16:52
Por: Ivone Portes

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A Gol Transportes Aéreos S.A está estudando a "viabilidade" da implantação de vôos para países da América do Sul, disse hoje o presidente da companhia, Constantino Júnior.

Ele destacou, porém, que não há previsão de data nem um mercado específico na América do Sul que a empresa tenha interesse.

"[A América do Sul] é onde poderíamos implementar nosso modelo de negócios de baixo custo e baixo preço", afirmou ele.

Constantino afirmou ainda que a empresa pretende levar suas operações para todas as capitais brasileiras.

O presidente da Gol informou que a empresa tem interesse em aumentar sua frota e não descartou a adesão de aviões usados.

"Se isso [aumento de frota] vier a acontecer no curtíssimo prazo, necessariamente se dará com aviões usados, por meio de um 'contrato-ponte' que nos permita trocar essas aeronaves por novas em no máximo dois anos", afirmou.

Ele ressaltou que a frota adicional, mesmo sendo composta por aeronaves usadas, permitirá que a empresa mantenha "um alto nível de padronização" nas operações.

"Já voamos charter [com avião alugado] para Buenos Aires e Bariloche, e pretendemos ampliar essa operação no inverno deste ano", disse. A Gol Transportes Aéreos S.A está estudando a "viabilidade" da implantação de vôos para países da América do Sul, disse hoje o presidente da companhia, Constantino Júnior.

Ele destacou, porém, que não há previsão de data nem um mercado específico na América do Sul que a empresa tenha interesse.

"[A América do Sul] é onde poderíamos implementar nosso modelo de negócios de baixo custo e baixo preço", afirmou ele.

Constantino afirmou ainda que a empresa pretende levar suas operações para todas as capitais brasileiras.

O presidente da Gol informou que a empresa tem interesse em aumentar sua frota e não descartou a adesão de aviões usados.

"Se isso [aumento de frota] vier a acontecer no curtíssimo prazo, necessariamente se dará com aviões usados, por meio de um 'contrato-ponte' que nos permita trocar essas aeronaves por novas em no máximo dois anos", afirmou.

Ele ressaltou que a frota adicional, mesmo sendo composta por aeronaves usadas, permitirá que a empresa mantenha "um alto nível de padronização" nas operações.

"Já voamos charter [com avião alugado] para Buenos Aires e Bariloche, e pretendemos ampliar essa operação no inverno deste ano", disse. A Gol Transportes Aéreos S.A está estudando a "viabilidade" da implantação de vôos para países da América do Sul, disse hoje o presidente da companhia, Constantino Júnior.

Ele destacou, porém, que não há previsão de data nem um mercado específico na América do Sul que a empresa tenha interesse.

"[A América do Sul] é onde poderíamos implementar nosso modelo de negócios de baixo custo e baixo preço", afirmou ele.



Constantino afirmou ainda que a empresa pretende levar suas operações para todas as capitais brasileiras.

O presidente da Gol informou que a empresa tem interesse em aumentar sua frota e não descartou a adesão de aviões usados.

"Se isso [aumento de frota] vier a acontecer no curtíssimo prazo, necessariamente se dará com aviões usados, por meio de um 'contrato-ponte' que nos permita trocar essas aeronaves por novas em no máximo dois anos", afirmou.

Ele ressaltou que a frota adicional, mesmo sendo composta por aeronaves usadas, permitirá que a empresa mantenha "um alto nível de padronização" nas operações.

"Já voamos charter [com avião alugado] para Buenos Aires e Bariloche, e pretendemos ampliar essa operação no inverno deste ano", disse. A Gol Transportes Aéreos S.A está estudando a "viabilidade" da implantação de vôos para países da América do Sul, disse hoje o presidente da companhia, Constantino Júnior.

Ele destacou, porém, que não há previsão de data nem um mercado específico na América do Sul que a empresa tenha interesse.

"[A América do Sul] é onde poderíamos implementar nosso modelo de negócios de baixo custo e baixo preço", afirmou ele.

Constantino afirmou ainda que a empresa pretende levar suas operações para todas as capitais brasileiras.

O presidente da Gol informou que a empresa tem interesse em aumentar sua frota e não descartou a adesão de aviões usados.

"Se isso [aumento de frota] vier a acontecer no curtíssimo prazo, necessariamente se dará com aviões usados, por meio de um 'contrato-ponte' que nos permita trocar essas aeronaves por novas em no máximo dois anos", afirmou.

Ele ressaltou que a frota adicional, mesmo sendo composta por aeronaves usadas, permitirá que a empresa mantenha "um alto nível de padronização" nas operações.

"Já voamos charter [com avião alugado] para Buenos Aires e Bariloche, e pretendemos ampliar essa operação no inverno deste ano", disse.




Fonte: Folha Online

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