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PF reconhece falhas no inquérito que apura crime de Unaí
Brasília - O coordenador do grupo responsável pelas investigações que apuram a morte de três auditores fiscais e um motorista do ministério do trabalho na cidade mineira de Unaí, delegado Antônio Celso dos Santos, disse hoje que observou que foram encontradas algumas falhas no inquérito e que, por isso, cinco testemunhas fundamentais só foram identificadas agora.
De acordo com Celso Antônio, quatro delegados e três investigadores estão envolvidos nos trabalhos de apuração. O delegado informou, segundo a Agência Brasil, que existem três linhas de investigação, cuja avaliação deve ser esgotada em um mês. Ele admitiu que 90% dos esforços de investigação do caso estão concentrados na hipótese de crime de mando. Por outro lado, lembrou que não é possível adiantar um prazo para concluir todos os trabalhos e é admissível que as linhas de investigações adotadas estejam "incorretas".
Na véspera em que o crime completa três meses sem solução - os fiscais e o motorista foram assassinados em 28 de janeiro - o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, justificou a demora na conclusão do caso. Segundo ele, a greve da PF trouxe alguns prejuízos a os trabalhos, mas já existem suspeitos e o crime deve ser solucionado brevemente. Entretanto, não adiantou data para o fim dos trabalhos. "Se há alguma demora, é decorrente do critério que estamos adotando, procurando todas as pistas existentes e a checando todas as denúncias", ressaltou.
Ele concordou que uma informação "infrutífera" levou o ministro da Justiça, Márcio Tomaz Bastos, a dizer em caráter reservado a deputados que o caso estaria praticamente solucionado. Segundo o ministro-chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, N ilmário Miranda, de fato, houve um atraso nas investigações, mas ele observou que o trabalho nunca parou: "Ficou mais lento, mas não parou", disse durante entrevista ao canal a cabo NBR da Radiobrás.
Durante audiência pública na Comissão Externa da Câmara dos Deputados que apura o caso, Paulo Lacerda confirmou hoje que a hipótese de crime encomendado ainda é a mais forte de investigação e que não há restrições no trabalho da PF para apurar o caso, no que diz respeito ao envolvimento de pessoas poderosas da região onde o crime ocorreu. Um novo encontro dos parlamentares com os delegados ficou acertado para ser realizado na sede da Polícia Federal. A data da audiência ainda não foi confirmada. A reunião terá caráter reservado, por isso, somente os parlamentares terão acesso aos depoimentos.
De acordo com Celso Antônio, quatro delegados e três investigadores estão envolvidos nos trabalhos de apuração. O delegado informou, segundo a Agência Brasil, que existem três linhas de investigação, cuja avaliação deve ser esgotada em um mês. Ele admitiu que 90% dos esforços de investigação do caso estão concentrados na hipótese de crime de mando. Por outro lado, lembrou que não é possível adiantar um prazo para concluir todos os trabalhos e é admissível que as linhas de investigações adotadas estejam "incorretas".
Na véspera em que o crime completa três meses sem solução - os fiscais e o motorista foram assassinados em 28 de janeiro - o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, justificou a demora na conclusão do caso. Segundo ele, a greve da PF trouxe alguns prejuízos a os trabalhos, mas já existem suspeitos e o crime deve ser solucionado brevemente. Entretanto, não adiantou data para o fim dos trabalhos. "Se há alguma demora, é decorrente do critério que estamos adotando, procurando todas as pistas existentes e a checando todas as denúncias", ressaltou.
Ele concordou que uma informação "infrutífera" levou o ministro da Justiça, Márcio Tomaz Bastos, a dizer em caráter reservado a deputados que o caso estaria praticamente solucionado. Segundo o ministro-chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, N ilmário Miranda, de fato, houve um atraso nas investigações, mas ele observou que o trabalho nunca parou: "Ficou mais lento, mas não parou", disse durante entrevista ao canal a cabo NBR da Radiobrás.
Durante audiência pública na Comissão Externa da Câmara dos Deputados que apura o caso, Paulo Lacerda confirmou hoje que a hipótese de crime encomendado ainda é a mais forte de investigação e que não há restrições no trabalho da PF para apurar o caso, no que diz respeito ao envolvimento de pessoas poderosas da região onde o crime ocorreu. Um novo encontro dos parlamentares com os delegados ficou acertado para ser realizado na sede da Polícia Federal. A data da audiência ainda não foi confirmada. A reunião terá caráter reservado, por isso, somente os parlamentares terão acesso aos depoimentos.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384731/visualizar/
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