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Imóvel da Casa Cor é interditado
São Paulo - A 18.ª Casa Cor, o evento mais importante de decoração em São Paulo, poderá não ser realizada - pelo menos no prédio da Rua Dona Maria Mesquita da Mota e Silva, no Morumbi. Hoje, às 15 horas, o subprefeito Ramiro Meves, do Campo Limpo, com o auxílio da Guarda Civil Metropolitana, lacrou e interditou o imóvel. A inauguração da mostra estava prevista para 2 de junho e o término, para 11 julho. Os organizadores estimavam que 200 mil pessoas visitariam os 94 estandes da amostra.
"Além da área ser estritamente residencial, o evento apresenta uma série de irregularidades, como a inexistência da alvarás para a realização da obra e da amostra", disse Meves. No período de um mês, a Subprefeitura do Campo Limpo aplicou uma multa de embargo no valor de R$ 239 mil e outras quatro - um delas hoje - por desobediência, cada uma de R$ 60 mil, pois os trabalhos não foram interrompidos, apesar do embargo.
"O grupo organizador é muito forte financeiramente, acreditava ir pagando as multas e prosseguindo com as obras até o dia 1.º, para inaugurar o evento no dia seguinte sem obedecer as determinações da lei", disse Meves. "Agora, vão ter de procurar outro lugar." Ele informou que a Guarda Civil irá fazer rondas constantes na rua e "ao menor inicial de reinicio das obras serão tomadas outras medidas".
Os organizadores não só desobedeceram a legislação municipal. Também cometeram crime ambiental ao construir uma ponte sobre um córrego e remover a vegetação de parte de um terreno alugado da Eletropaulo para acesso e estacionamento. "Para agravar a situação, no sábado, transtornaram a vida dos moradores. Muitos ficaram impedidos de entrar ou sair de carro de suas casas, pois vários caminhões estacionaram em frente as garagens", acrescentou o subprefeito.
"Além da área ser estritamente residencial, o evento apresenta uma série de irregularidades, como a inexistência da alvarás para a realização da obra e da amostra", disse Meves. No período de um mês, a Subprefeitura do Campo Limpo aplicou uma multa de embargo no valor de R$ 239 mil e outras quatro - um delas hoje - por desobediência, cada uma de R$ 60 mil, pois os trabalhos não foram interrompidos, apesar do embargo.
"O grupo organizador é muito forte financeiramente, acreditava ir pagando as multas e prosseguindo com as obras até o dia 1.º, para inaugurar o evento no dia seguinte sem obedecer as determinações da lei", disse Meves. "Agora, vão ter de procurar outro lugar." Ele informou que a Guarda Civil irá fazer rondas constantes na rua e "ao menor inicial de reinicio das obras serão tomadas outras medidas".
Os organizadores não só desobedeceram a legislação municipal. Também cometeram crime ambiental ao construir uma ponte sobre um córrego e remover a vegetação de parte de um terreno alugado da Eletropaulo para acesso e estacionamento. "Para agravar a situação, no sábado, transtornaram a vida dos moradores. Muitos ficaram impedidos de entrar ou sair de carro de suas casas, pois vários caminhões estacionaram em frente as garagens", acrescentou o subprefeito.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384830/visualizar/
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