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Planos das teles não mudam posição do BNDES sobre Embratel
Rio de Janeiro - O presidente do BNDES, Carlos Lessa, afirmou esta manhã que a posição do banco sobre a compra da Embratel "não muda" após as notícias do final de semana denunciando que as operadoras de telefonia fixa pretendem adquirir a empresa para elevar tarifas. Lessa defende que a MCI venda a Embratel para o consórcio Calais, formado pela Telefônica, Brasil Telecom, Telemar e Geodex. "Temos interesse de vender as ações pelo melhor preço", afirmou. "O problema de controle é da Anatel e do Cade."
Questionado se o BNDES vai participar do consórcio das teles fixas para a compra da Embratel, Lessa preferiu não responder.
FMI
Segundo o ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan, a decisão do FMI de excluir investimentos em infra-estrutura da contabilidade do superávit primário "está dentro do que o Brasil pretendia". Ele disse esperar que a volta do ministro da Fazenda Antonio Palocci dos EUA "traga boas notícias". Sobre se o novo método de contabilidade de investimento do FMI poderá trazer crescimento para o Brasil, Furlan disse que "trará mais investimento".
O presidente do BNDES Carlos Lessa também comentou o assunto e disse que gostou muito da decisão, “que pode trazer um crescimento mais vigoroso". Para Lessa, a decisão do FMI "robustece o investimento do ponto de vista macroeconômico e isso vai acelerar o crescimento". Segundo Lessa, hoje existem no Brasil muitas estatais com boa governança que não podem ser financiadas pelo BNDES por causa destes entraves do acordo com o FMI. "Se a decisão for mesmo tomada pelo fundo, poderemos financiar estas empresas", disse.
Furlan e Lessa concederam entrevista antes da cerimônia de abertura do seminário Brasil-China no século XXI que está sendo realizado na sede do BNDES no Rio.
Questionado se o BNDES vai participar do consórcio das teles fixas para a compra da Embratel, Lessa preferiu não responder.
FMI
Segundo o ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan, a decisão do FMI de excluir investimentos em infra-estrutura da contabilidade do superávit primário "está dentro do que o Brasil pretendia". Ele disse esperar que a volta do ministro da Fazenda Antonio Palocci dos EUA "traga boas notícias". Sobre se o novo método de contabilidade de investimento do FMI poderá trazer crescimento para o Brasil, Furlan disse que "trará mais investimento".
O presidente do BNDES Carlos Lessa também comentou o assunto e disse que gostou muito da decisão, “que pode trazer um crescimento mais vigoroso". Para Lessa, a decisão do FMI "robustece o investimento do ponto de vista macroeconômico e isso vai acelerar o crescimento". Segundo Lessa, hoje existem no Brasil muitas estatais com boa governança que não podem ser financiadas pelo BNDES por causa destes entraves do acordo com o FMI. "Se a decisão for mesmo tomada pelo fundo, poderemos financiar estas empresas", disse.
Furlan e Lessa concederam entrevista antes da cerimônia de abertura do seminário Brasil-China no século XXI que está sendo realizado na sede do BNDES no Rio.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384920/visualizar/
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