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Berger pilota Lotus em homenagem a Senna
O ex-piloto austríaco de Fórmula 1 Gerhard Berger conduziu neste domingo, nas prévias do Grande Prêmio de San Marino, a quarta prova do Mundial de 2004, uma antiga Lotus, em uma homenagem a Ayrton Senna e ao austríaco Roland Ratzenberger, que morreram há dez anos.
Senna, tricampeão do mundo e vencedor de 41 corridas de Fórmula 1, morreu no dia primeiro de maio de 1994, depois de resvalar na curva Tamburello de Ímola, durante o Grande Prêmio daquele ano, no qual tinha arrancado na primeira posição da formação de saída, em sua 60ª quinta 'pole'.
Ratzenberger tinha morrido um dia antes, depois de se acidentar na sessão de classificação de sábado.
Berger, que foi companheiro de Senna e tem a mesma nacionalidade de Ratzenberger, deu três voltas com a Lotus - o brasileiro pertenceu a essa escuderia nas temporadas de 1985, 86 e 87, as duas primeiras com motor Renault e a terceira com um Honda- no circuito de Ímola, no que foi um dos muitos atos em memória dos pilotos mortos.
Enquanto conduzia, Berger levantou uma bandeira do Brasil com a efígie do piloto, similar a que levam seuss torcedores. Após dar algumas voltas, Berger ganhou um beijo e um abraço emocionado de Viviane Senna, irmã do ídolo brasileiro.
Os carros da Jordan, primeira equipe de Senna, carregam neste Grande Prêmio a efígie do falecido piloto paulista, assim como um emblema da fundação que leva seu nome. Os Minardi levam gravada em seus carros uma bandeira brasileira e a palavra "Saudade".
Senna, tricampeão do mundo e vencedor de 41 corridas de Fórmula 1, morreu no dia primeiro de maio de 1994, depois de resvalar na curva Tamburello de Ímola, durante o Grande Prêmio daquele ano, no qual tinha arrancado na primeira posição da formação de saída, em sua 60ª quinta 'pole'.
Ratzenberger tinha morrido um dia antes, depois de se acidentar na sessão de classificação de sábado.
Berger, que foi companheiro de Senna e tem a mesma nacionalidade de Ratzenberger, deu três voltas com a Lotus - o brasileiro pertenceu a essa escuderia nas temporadas de 1985, 86 e 87, as duas primeiras com motor Renault e a terceira com um Honda- no circuito de Ímola, no que foi um dos muitos atos em memória dos pilotos mortos.
Enquanto conduzia, Berger levantou uma bandeira do Brasil com a efígie do piloto, similar a que levam seuss torcedores. Após dar algumas voltas, Berger ganhou um beijo e um abraço emocionado de Viviane Senna, irmã do ídolo brasileiro.
Os carros da Jordan, primeira equipe de Senna, carregam neste Grande Prêmio a efígie do falecido piloto paulista, assim como um emblema da fundação que leva seu nome. Os Minardi levam gravada em seus carros uma bandeira brasileira e a palavra "Saudade".
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384958/visualizar/
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