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Acusados de envolvimento em fraude no INSS são soltos
As 15 pessoas acusadas de participar de um esquema que fraudava o INSS estão soltas. As cinco funcionárias da agência do INSS em Várzea Grande e os 10 procuradores foram libertados ontem, quando venceu o prazo da prisão temporária deles. Agora, os acusados responderão pelos crimes em liberdade.
De acordo com a Polícia Federal, o golpe era feito usando o nome de pessoas que já morreram. Os fraudadores sacavam o dinheiro no nome dos antigos beneficiários.
Prejuízo
Um levantamento realizado pela Polícia Federal constatou que de 1999 a 2004 houve um prejuízo de R$ 1,2 milhão com o pagamento de 184 benefícios irregulares. De acordo com a polícia, nas investigações chamou a atenção que na agência do INSS em Várzea Grande havia um volume no pagamento de benefícios atrasados sete vezes maior do que em outras agências do estado.
"Eles reativavam pensões já suspensas, benefícios previdenciários já suspensos e designavam procuradores, geralmente com grau de parentesco desses funcionários para o recebimento desses valores indevidos", explica o delegado Joaquim Mesquita, da Polícia Federal.
Os acusados deverão responder pelos crimes de formação de quadrilha e peculato, que é a apropriação de bens do Estado pelo servidor público.
De acordo com a Polícia Federal, o golpe era feito usando o nome de pessoas que já morreram. Os fraudadores sacavam o dinheiro no nome dos antigos beneficiários.
Prejuízo
Um levantamento realizado pela Polícia Federal constatou que de 1999 a 2004 houve um prejuízo de R$ 1,2 milhão com o pagamento de 184 benefícios irregulares. De acordo com a polícia, nas investigações chamou a atenção que na agência do INSS em Várzea Grande havia um volume no pagamento de benefícios atrasados sete vezes maior do que em outras agências do estado.
"Eles reativavam pensões já suspensas, benefícios previdenciários já suspensos e designavam procuradores, geralmente com grau de parentesco desses funcionários para o recebimento desses valores indevidos", explica o delegado Joaquim Mesquita, da Polícia Federal.
Os acusados deverão responder pelos crimes de formação de quadrilha e peculato, que é a apropriação de bens do Estado pelo servidor público.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384963/visualizar/
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