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Palocci descarta preocupação com alta de juro nos EUA
O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse ontem (24) que as opiniões apresentadas no encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial não revelam uma preocupação excessiva com os efeitos de uma futura alta nas taxas de juros dos Estados Unidos.
A recente série de bons indicadores sobre a economia norte-americana e um avanço maior do que o esperado da inflação em março levaram especialistas a antecipar para agosto as expectativas de uma alta nas taxas de juros do país, que atualmente estão no nível mais baixo desde 1958.
Taxas de juros mais elevadas poderiam atrair os investidores norte-americanos para os ativos norte-americanos em detrimento dos mercados emergentes. Por isso, os ativos desses países têm sofrido queda nos últimos dias.
"As avaliações feitas das questões de mudanças na política monetária americana são relativamente suaves, não existe uma preocupação tão forte com essa questão", disse Palocci, que também ressaltou a solidez da economia do país.
Analistas vêm dizendo que uma alta nas taxas de juros poderia deixar o Brasil especialmente vulnerável por causa do endividamento do país, mas representantes do Brasil que estão em Washington para participar das reuniões do FMI com o Banco Mundial ressaltaram que os sinais de forte crescimento econômico nos Estados Unidos favoreceriam o país.
Além disso, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse na sexta-feira que o Brasil já estava preparado para uma alta nas taxas nos EUA e que os sólidos fundamentos econômicos permitirão enfrentar sem dificuldade as futuras mudanças na política monetária norte-americana.
Por outro lado, a diretora-gerente interina do FMI, Anne Krueger, apontou que uma elevação nas taxas não tirará dos trilhos a economia mundial, porque provavelmente será gradual.
A recente série de bons indicadores sobre a economia norte-americana e um avanço maior do que o esperado da inflação em março levaram especialistas a antecipar para agosto as expectativas de uma alta nas taxas de juros do país, que atualmente estão no nível mais baixo desde 1958.
Taxas de juros mais elevadas poderiam atrair os investidores norte-americanos para os ativos norte-americanos em detrimento dos mercados emergentes. Por isso, os ativos desses países têm sofrido queda nos últimos dias.
"As avaliações feitas das questões de mudanças na política monetária americana são relativamente suaves, não existe uma preocupação tão forte com essa questão", disse Palocci, que também ressaltou a solidez da economia do país.
Analistas vêm dizendo que uma alta nas taxas de juros poderia deixar o Brasil especialmente vulnerável por causa do endividamento do país, mas representantes do Brasil que estão em Washington para participar das reuniões do FMI com o Banco Mundial ressaltaram que os sinais de forte crescimento econômico nos Estados Unidos favoreceriam o país.
Além disso, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse na sexta-feira que o Brasil já estava preparado para uma alta nas taxas nos EUA e que os sólidos fundamentos econômicos permitirão enfrentar sem dificuldade as futuras mudanças na política monetária norte-americana.
Por outro lado, a diretora-gerente interina do FMI, Anne Krueger, apontou que uma elevação nas taxas não tirará dos trilhos a economia mundial, porque provavelmente será gradual.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384994/visualizar/
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