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Internacional
Sábado - 24 de Abril de 2004 às 14:40

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Washington - A necessidade de reforçar o crescimento normal e controlar a deteriorada situação de segurança do Iraque devem ser os temas dominantes das discussões dos ministros da Fazenda e de bancos centrais das sete nações mais industrializadas, iniciadas ontem, em Washington.

O G-7 – formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Itália e Canadá – tem algum espaço para adiar decisões econômicas duras, uma vez que a economia global – depois de haver sido assolada por recessão, ataques terroristas e guerra – parece estar no bom caminho para uma recuperação sustentável.

No início desta semana, o Fundo Monetário Internacional divulgou suas previsões de um crescimento global, este ano, de 4,6% e 4,4% em 2005. Entretanto, o FMI avisou que o prognóstico pode ser ameaçado por fatores como uma elevação no preço do petróleo, que pode eliminar 0,3 pontos percentuais do crescimento para cada US$ 5 de aumento no preço do barril, e os crescentes riscos geopolíticos do Iraque.

Antes que os ministros do G-7 começassem suas conversações, sexta-feira, eles tiveram uma reunião especial com representantes de 12 países, União Européia e instituições de financiamento do combate ao terrorismo.

“As recentes tragédias em Madri e Riad mostram claramente que não podemos relaxar a vigilância e não devemos reduzir ou acabar com nossos esforços no combate a esse flagelo”, disse o G-7 numa nota oficial.

As conversas do G-& terminam hoje, quando os ministros divulgarão um comunicado e liderarão os encontros anuais do FMI e do Banco Mundial.




Fonte: AE - AP

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