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Cadeias da região Norte estão superlotadas e põe segurança em risco
A superlotação das cadeias públicas no Nortão vem acarretando preocupação para a população, tendo em vista que as rebeliões e tentativas de fugas se tornam mais frequentes quando os presos se revoltam com as más condições oferecidas.
Em Alta Floresta, a cadeia pública tem condições para abrigar 63 presos, mas está com 81 detentos. Em Sinop, o mini-presídio foi projetado para 93 e está com 116 detentos. Em Lucas do Rio Verde, a capacidade das duas celas existentes é para 16 presos, mas abrigam cerca de 30.
Em Sorriso, a situação também não é diferente. Embora seja projetada para abrigar 50 detentos, cerca de 90 estão presos. Várias rebeliões já foram efetuadas pelos presos, sendo que a última delas foi no início deste mês, quando eles se rebelaram durante o banho de sol e se recusaram a voltar para as celas.
Eles reivindicavam melhores condições dentro das celas devido a superlotação, mais horários para banho de sol, maior tempo com familiares e outras reivindicações. Os diretores das cadeias admitem que com a superlotação, as celas se tornam barrís de pólvora.
O problema poderá ser amenizado com a construção de um presídio com capacidade para 360 presos, em Sinop. No início do mês, o secretário de Segurança Pública Célio Wilson esteve em Sinop e garantiu que os recursos para a construção do novo presídio já estão na conta do Governo do Estado e, ainda este ano deve ser inciada a obra. A previsão é de que o novo presídio fique pronto em 6 meses.
Em Alta Floresta, a cadeia pública tem condições para abrigar 63 presos, mas está com 81 detentos. Em Sinop, o mini-presídio foi projetado para 93 e está com 116 detentos. Em Lucas do Rio Verde, a capacidade das duas celas existentes é para 16 presos, mas abrigam cerca de 30.
Em Sorriso, a situação também não é diferente. Embora seja projetada para abrigar 50 detentos, cerca de 90 estão presos. Várias rebeliões já foram efetuadas pelos presos, sendo que a última delas foi no início deste mês, quando eles se rebelaram durante o banho de sol e se recusaram a voltar para as celas.
Eles reivindicavam melhores condições dentro das celas devido a superlotação, mais horários para banho de sol, maior tempo com familiares e outras reivindicações. Os diretores das cadeias admitem que com a superlotação, as celas se tornam barrís de pólvora.
O problema poderá ser amenizado com a construção de um presídio com capacidade para 360 presos, em Sinop. No início do mês, o secretário de Segurança Pública Célio Wilson esteve em Sinop e garantiu que os recursos para a construção do novo presídio já estão na conta do Governo do Estado e, ainda este ano deve ser inciada a obra. A previsão é de que o novo presídio fique pronto em 6 meses.
Fonte:
24 Horas News/Sinop
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385312/visualizar/
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